Puxado pela Cana e Laranja, PIB do Agronegócio de SP cresceu em 2016
De acordo com estudo realizado pelo Departamento do Agronegócio (Deagro), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, embora 2016, assim como o ano anterior à ele, tenha sido um dos piores anos para a economia brasileira, o PIB do agronegócio paulista, puxado principalmente pela laranja e pela cana, revelou um crescimento de 7,4% em relação ao ano anterior, ou seja, 2015. O montante de R$ 276 bilhões representa 13,8% do PIB total do Estado de SP e 18,7% do PIB do agronegócio do país.
Ainda conforme o levantamento citado acima, o setor paulista de insumos em 2016, apresentou um significativo crescimento de quase 5% quando comparado ao ano anterior, atingindo R$15,5 bilhões. Vale ressaltar que mais de 60% do montante investido nos insumos vão para a agricultura.
O presidente do o Sindicato das Indústrias de Calcário e Derivados para Uso Agrícola do Estado (Sindical), João Belatto Júnior, falou sobre a importância do setor:
A recuperação da atividade sucroalcooleira paulista ajudou nosso setor.
De fato, no ano de 2016, o consumo de calcário foi muitoimportante e ultrapassou a marca dos 4 milhões de toneladas, melhor resultado dos últimos 2 anos. Entretanto, para Bellato, o consumo de calcário ainda é baixo devido as características do solo do estado:
O agricultor tem usado calcário, mas em níveis baixos. Aplicar calcário de forma planejada significa custos menores com o adubo, que é bem mais, e produtividade maior na área plantada.
Quanto a atividade primária, podemos dizer que ela impulsionou o resultado agregado, pois foi a variação do PIB mais acentuada (19,7%). A referida recuperação no ano de 2016 dos setores de cana e laranja, sem dúvida alguma, foram importantíssimas para o bom resultado apresentado.
Para ter acesso ao levantamento completo, com mais detalhes e informações do estudo, clique aqui nos links abaixo.
https://goo.gl/CqMsRh
http://sindical.com.br/
Fonte: Revista Exame
Fundação Cultural de Curitiba Fará Oficina de Irrigação Nesta Sexta-feira
Em plena Semana do Meio Ambiente, a Fundação Cultural de Curitiba (PR) tem organizado uma série de eventos com a finalidade de promover a consciência ambiental na população. E uma das atividades será a realização da oficina “Horta com Sistema de Irrigação por Capilaridade”.
O curso ocorrerá nesta sexta-feira, 9 de junho, das 14h às 18h, no Espaço Cultural da Capela Santa Maria, localizado no endereço Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro. A oficina será liderada pela gestora ambiental Iracema Bernardes.
Durante o evento os participantes terão contato com técnicas modernas de irrigação e reutilização de resíduos, além de conhecerem a importância de medidas ambientais que amenizam impactos na natureza.
De acordo com nota publicada pela assessoria de comunicação social da prefeitura de Curitiba, os inscritos na oficina montarão um horta capilar utilizando materiais como caixa de isopor e canos de PVC, de forma que poderão reproduzir o aprendizado posteriormente em suas casas. Será emitido, inclusive, certificado do Imap – Instituto Municipal de Administração Pública – para cada participante.
Quem se interessar em participar do encontro ainda tem tempo de realizar sua inscrição. Para se cadastrar é preciso enviar uma mensagem para o endereço de e-mail cursosfcc@fcc.curitiba.pr.gov.br informando o nome completo, número do CPF, data de nascimento e o telefone de contato (fixo ou celular).
Conforme informado no início da matéria, a oficina de irrigação faz parte da programação da Semana do Meio Ambiente, que por sua vez integra o programa “Nós e o Meio Ambiente”, uma campanha permanente da Prefeitura da capital paranaense que visa sensibilizar sua população sobre a necessidade da contribuição de todos na redução de aspectos negativos do impacto ambiental.
Para dúvidas ou mais informações, os interessados podem entrar em contato com o atendimento telefônico no número (41) 3350-8484.
Conheça as Principais Marcas de Controladores de Irrigação
Os controladores são produtos fundamentais nos sistemas de irrigação modernos, uma vez que possibilitam a automação do processo de irrigação, o que traz uma série de benefícios, como redução de custos e maior eficiência no uso da água.
Como em qualquer segmento do mercado, existem muitas opções de marcas a disposição dos produtores e revendedores, algumas com produtos de melhor qualidade e outras de qualidade inferior.
Quando o assunto é controlador para sistemas de irrigação, as marcas dominantes no cenário nacional são Galcon, Rain Bird e Hunter. Veja um pouco mais sobre cada uma delas a seguir:
Controlador Galcon
Galcon é uma fabricante fundada em 1983 com sede em Israel e atuação em cerca de 60 países em todo o mundo, incluindo o Brasil. Sua especialidade é fornecer soluções de irrigação e monitoramento inteligente para os proprietários, fabricantes profissionais e agricultores. Entre seus principais controladores, destaca-se o AC-6 Super Galcon.
Controlador Rain Bird
Fundada em 1933 na Califórnia (EUA), a Rain Bird é uma marca líder na fabricação e no fornecimento de produtos de irrigação em geral, contando atualmente com mais de 4.000 itens e serviços.
Sua linha específica para controladores também oferece inúmeras opções, entre elas o modelo RZX6i-230V Indoor 6 STA ESP-RZX, ideal para uma ampla variedade de aplicações, incluindo sistemas de irrigação residenciais e comerciais de pequeno porte.
Controlador Hunter
Outra empresa americana, também fundada na Califórnia, em 1981. Produz itens especializados como rotores emergentes, aparelhos de pulverização, válvulas e sensores climáticos, entre muitos outros produtos. Seu controlador X-Core 801 Externo 8 Setores, indicado para aplicações residenciais, é um dos mais comercializados por aqui.
Após conhecer as principais marcas e um pouco mais sobre suas linhas de controladores, é importante ter consciência de tratar com um especialista para escolha do modelo ideal para atender as suas necessidades. Entre em contato com nossa equipe técnica para saber mais detalhes e solicitar um orçamento.
Brasil começa parceria estratégica na agricultura com governo francês
Neste último domingo, dia 04 de junho, Brasil e França selaram acordo criando um Comitê Especial Agrícola Permanente entre os dois países, que terá o intuito de tratar de cooperação, tecnologia, sustentabilidade, sanidade e intensificação de comércio, facilitando o comércio bilateral no setor do agronegócio, contribuindo para a conclusão do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul.
No encontro, estiveram presentes o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, e o diretor-geral de Desempenho Econômico e Ambiental de Empresas (DGPE), Hervê Duran, além de integrantes do Ministério da Agricultura da França. Os franceses demonstraram boas expectativa quanto aos avanços do Acordo de Paris para o Clima.
De acordo com o secretário Novacki, a iniciativa do Ministério da Agricultura de tratar pessoalmente do episódio da Carne Fraca foi muito bem recebida pelas autoridades francesas, pois foram repassados detalhes importantes das medidas de segurança adotadas para com os importadores dos produtos brasileiros do setor. Além disso, foi discutido também diversos assuntos de interesses em projetos agrícolas entre os dois países.
O secretário brasileiro também falou sobre o empenho e os resultados na área de sustentabilidade perseguidos na produção do Brasil. Novacki garantiu haver confiança no apoio da França para que os esforços de preservação ambiental e de manutenção da qualidade e da segurança sanitária dos produtos brasileiros sejam reconhecidos pelos europeus.
Na oportunidade, o secretário falou sobre a expectativa do avanço dos produtos do agronegócio brasileiro no mercado internacional:
No momento em que o agronegócio brasileiro apresenta seu melhor resultado, o Ministério da Agricultura segue firme no propósito de alcançar 10% de participação no mercado agrícola internacional, o que representaria quase R$ 100 bilhões a mais na economia, gerando novos empregos e renda.
Também estiveram presentes no encontro o embaixador brasileiro na França, Paulo Cesar Oliveira, e de Alexandre Pontes, substituto de Relações Internacionais do Mapa.
Fonte: Comex do Brasil
Oportunidade: IFS Itabaiana Abre Vagas em Curso Técnico Agronegócio
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS) abriu vagas em cursos técnicos integrados ao ensino médio no campus localizado no município de Itabaiana. Das oportunidades, 35 são dedicadas exclusivamente ao curso de Agronegócio.
Quem quiser participar do processo seletivo poderá se inscrever até a data de 15 de agosto. O cadastro deve ser feito pela internet, no próprio site do instituto (ifs.edu.br). A taxa é de R$ 5,00 e deverá ser paga por meio da GRU simples (Guia de Recolhimento da União), exclusivamente em agências do Banco do Brasil.
Terão direito a solicitar a isenção deste valor os participantes que se enquadrarem numa das seguintes situações: tenham estudado o Ensino Fundamental completo em escola da rede pública ou como bolsista integral em escola da rede privada; possuam renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio; estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico.
A prova será realizada no dia 1º de outubro, na sede do Instituto, que fica no endereço Travessa Dr. Augusto César Leite, 165. A avaliação terá início às 09h e duração de 4 horas, sendo que os candidatos deverão se apresentar com uma hora de antecedência. Serão aplicadas 30 questões de múltipla escolha das disciplinas de Português, Matemática e Conhecimentos Gerais.
O resultado preliminar da seleção será divulgado no endereço eletrônico de processos seletivos do IFS, em 24 de outubro. Posteriormente, passado o prazo para interposição de recursos (exclusivamente no dia 25 até às 17h), a lista definitiva de aprovados sairá em 30 de outubro, depois das 17h.
Os classificados deverão realizar a matrícula somente no mês de novembro, no período entre os dias 06 e 08, presencialmente na Coordenadoria de Registro Escolar (CRE). Novas convocações poderão ser realizadas em caso de restarem vagas remanescentes ao final da fase de registro acadêmico dos selecionados na primeira chamada.
Mesmo num cenário nebuloso, agronegócio brasileiro segura alta do PIB
Ontem, dia primeiro de junho de 2017, Neri Geller, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura garantiu que já aguardava um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) da Agropecuária brasileira neste primeiro trimestre do ano. De acordo com o secretário, há motivos para comemoração, embora o cenário atual da economia brasileira continua bastante incerto e requer atenção .
Temos que ter cautela porque o momento é muito difícil da economia do Brasil, mas, com certeza, quem esta ajudando muito a economia é o agronegócio
, garantiu o secretário durante o seminário Perspectivas para o Agribusiness em 2017 e 2018, que aconteceu na capital paulista.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a agropecuária brasileira expandiu mais de 15% no primeiro trimestre de 20147 quando comparado ao mesmo período do ano passado. Quando comparamos com o quarto trimestre de 2016, também notamos um significativo aumento de 13,4% no setor.
Geller ressaltou vários fatores relevantes do crescimento como os 44 milhões de toneladas da produção agrícola na safra 2016/2017, de 188 milhões para 232 milhões de toneladas de grãos, conforme as estimativas da própria Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para Geller, o bom desempenho tem ligação com à motivação dos produtores em incorporar tecnologia e agregar valor ao produtos.
A engrenagem está andando forte. E isso que veio hoje, para mim, não é novidade
, garantiu Geller.
Na mesma linha do secretário, o economista Alexandre Schwartsman também destacou a importância do setor no crescimento do PIB. Para Schwartsman, o que falta para o Brasil retomar o crescimento é uma recuperação da demanda interna. “Sem o agronegócio, dificilmente o PIB teria esse crescimento no primeiro trimestre”, afirmou o economista.
No mesmo evento, Fábio Kanczuk, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, garantiu que foi justamente a agropecuária a maior responsável pela retomada do crescimento na economia brasileira neste primeiro semestre de 2017. De acordo com Kanczuk, a agropecuária significou 0,8% do 1% do registrado no período de janeiro a março de 2017, quando comparado ao último trimestre do ano passado.
Fonte: Globo Rural
Plano Safra 2017/18 terá mesmo crédito que ano anterior
O presidente Michel Temer lançou ontem, dia 31 de maio, o Plano Safra da Agricultura Familiar, com a disponibilização de 30 bilhões de reais para a safra 207/2018. O crédito rural está disponível no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) no período 2017/2018.
Vale ressaltar que o valor de R$30 bilhões interrompe uma tendência de aumento dos recursos disponibilizados para a agricultura familiar que vinha se desenhando desde 2013. Naquele ano foram disponibilizados R$ 21 bilhões; no ano seguinte, em 2014, R$ 24,1 bilhões; já em 2015, R$ 28,9 bilhões. Além da manutenção do crédito do ano passado, tais recursos não devem ser totalmente utilizados. Segundo a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, os empréstimos somarão R$ 24 bilhões.
Outro detalhe importante é que a taxa de juros do plano para este ano também não sofreu mudanças e variam entre 2,5% a 5,5% ao ano.
Praticamente sem alterações em relação ao ano anterior divulgada pela então presidente Dilma Rousseff, o plano deste ano mantém a taxa de juros mais baixa (2,5%) nos financiamentos para a produção de arroz, feijão, mandioca, leite, alho, tomate, cebola, abacaxi, banana, açaí, laranja, hortaliças, além de outros alimentos cultivados nos sistemas de produção agroecológica ou orgânica. As taxas mais baixas também serão aplicadas para investimentos em energia renovável, irrigação e práticas sustentáveis de manejo do solo e da água.
Ainda de conforme divulgação da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, os recursos serão disponibilizados a partir do mês de julho, quando se inicia a safra 2017/2018.
Na cerimônia de lançamento do Plano Safra 2017/2018, ocorrida na capital federal, o presidente Michel Temer destacou a crise econômica que o país enfrentou, ressaltou os esforços do governo federal para não reduzir o crédito nem aumentar a taxa de juros do financiamento.
Quando assumimos, alguns diziam erroneamente: ‘o governo vai cortar dinheiro do crédito rural, vai aumentar os juros.’ Nada disso aconteceu, afirmou o presidente.
Para mais informações, acesse G1
Temer Cria Projeto Para aumentar Capital Estrangeiro no Agronegócio
Mesmo em meio as polêmicas relacionadas a delações premiadas e com seu nome envolvido em casos de corrupção, o presidente Michel Temer procura seguir seu governo normalmente. Na quarta-feira desta semana (25) ele enviou ao Congresso Nacional uma proposta para aumentar as fontes de financiamento estrangeiro para o agronegócio brasileiro.
O projeto visa permitir que Cédulas do Produtor Rural (CPR) passem a ser referenciadas em moeda internacional. Desta forma, os Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), bem como os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), poderão ser emitidos, por exemplo, com lastro em dólar ou euro, o que deve atrair mais capital estrangeiro para o ramo.
Assim como todo projeto de Lei, tal proposta ainda deve passar por aprovação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, pelo Senado Federal, para então passar a valer e entrar em vigor. Como a tramitação de todo o processo deve contar com várias sessões em cada casa, sendo aprovado o projeto não deve favorecer os agricultores e pecuaristas para o início da safra 2017/2018.
Justamente por esse motivo a ideia inicial do governo era promover a mudança por meio de Medida Provisória, que faria com que a novidade valesse de imediato. De acordo com Célio Porto, coordenador da Comissão de Política Agrícola, a perda do setor é de um ano para aguardar todo o processo.
A estimativa do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Agropecuária (MAPA) de renda oriunda deste tipo de investimento em 2016 era de R$ 12 bilhões anuais. A expectativa dos especialistas, no entanto, é menos otimista, uma vez que a maioria dos recursos captados em títulos como CDCA e CRA são feitos geralmente por fundos de investimentos e grandes empresas, que não recebem isenção da Receita Federal na cobrança de Imposto de Renda (tal benefício é concedido apenas para pessoa física).
Para mais detalhes sobre o projeto, confira este artigo publicado no Canal Rural.
Drones São Usados na Agricultura Para Otimizar a Produção
Provavelmente você já ouviu algo sobre os Drones ou Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), como são nomeados aqui no Brasil. O que talvez não saiba é que, nos últimos anos, esses “brinquedinhos” passaram também a assumir papéis importantes no setor agrícola (agricultura e pecuária), exercendo inúmeras funções.
Análise da lavoura e do desenvolvimento da safra, monitoramento da plantação e do sistema de irrigação e / ou do rebanho, telemetria (medir propriedades usando as imagens de alta qualidade), pulverização (aplicação de defensivos), detecção de pragas e ervas daninhas, vigilância da propriedade e mapeamento de solos são apenas algumas das tarefas que os Drones podem executar neste ramo.
A grande vantagem do destes aparelhos é que oferece maior segurança, economia e rendimento para os produtores. No primeiro caso, por não haver a necessidade de um piloto, uma vez que os VANTs são controlados remotamente por sistemas eletrônicos e computacionais operados por um profissional capacitado para tal finalidade.
Já a redução de gastos está relacionada ao modo operacional de uso dos Drones, que tem custo muito inferior comparado aos meios mais comuns como o uso de imagens de satélites e as aeronaves tripuladas, especialmente em grandes áreas de plantio.
O maior rendimento, por sua vez, decorre da maioria das funções oferecidas por este recurso. Com câmeras instaladas que geram imagens e vídeos de alta qualidade, os Drones realizam rapidamente o diagnóstico de toda área desejada. Algumas câmeras inclusive trazem espectro infravermelho acompanhadas de softwares desenvolvidos para o processamento das imagens, tornando ainda melhor a leitura e análise para os agricultores.
Ainda em processo de desenvolvimento e de instalação em nosso país, a tecnologia dos Drones, especialmente relacionada ao agronegócio, vem crescendo por aqui, juntamente com a oferta do produto. Hoje é possível encontrar opções, principalmente em lojas escpecializadas pela internet, que variam de preços de menos de R$ 1.000 podendo custar mais de R$ 35 mil, dependendo do modelo e da atividade.
Fonte: blog.droneng.com.br
Comparado com 2016, agronegócio paulista exportou quase 4% a mais
De acordo com divulgação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio de um levantamento realizado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), do primeiro mês deste ano até abril, as exportações do agronegócio do estado de São Paulo alcançou a marca de U$5,82 bilhões. Comparado com o mesmo período do ano passado, esse número representa um aumento de 3,9%. Quanto as importações, a marca alcançada foi de U$ 1,68 bilhão, representando um aumento ainda mais significativo de 12 % quando comparado com 2016. Esse quadro elevou o saldo da balança comercial em 1%, alcançando um montante superior à quatro bilhões de dólares.
Ainda de acordo co o levantamento feito pelo IEA, as importações do estado nos demais setores – exclusive o agronegócio – atingiram mais de US$ 15 bilhões, enquanto que as exportações somaram US$9,61 bilhões, gerando evidentemente um déficit externo de US$ 5,40 bilhões.
José Roberto Vicente, um dos pesquisadores atuantes no IEA, afirmou que:
O déficit do comércio exterior paulista só não foi bem maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo manteve-se positivo e crescente.
Ainda de acordo com o pesquisador, o fato das exportações do agronegócio de todo o país terem aumentado em 3,8% em relação ao mesmo período de 2016, alcançando a marca de US$ 29,19 bilhões, foi decisivo para que o comércio exterior brasileiro não tenha sido deficitário.
Os demais setores, com exportações de US$38,95 bilhões e importações de US$41,93 bilhões, produziram no período um deficit de US$2,98 bilhões.
concluiu Roberto.
Para Arnaldo Jardim secretário de Agricultura e Abastimento do Estado de São Paulo, acompanhar a balança comercia paulista é um ótimo indicador do agronegócio. Segundo Jardim,
A análise das informações produzidas pelos institutos de pesquisa permite à Secretaria formular políticas públicas específicas para o setor. Aproximar o setor produtivo do conhecimento é uma das orientações do governador Geraldo Alckmin para a Pasta