Embrapa Lança Aparelho Que Mostra Hora de Começar e Parar Irrigação
A Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – lançou, recentemente, um aparelho para auxiliar os agricultores a saber o momento exato de inciar e finalizar o processo de irrigação em hortaliças, plantas ornamentais e outras culturas.
Chamado Irrigas®, o equipamento usa uma tecnologia simples e tem como função básica indicar se o solo está úmido ou seco. Para isso, é composto basicamente de duas partes principais, uma cápsula porosa e uma cuba de leitura, conectados por um tubo plástico flexível.
A cápsula fica enterrada no solo junto às raízes e, depois de instalada, entra em equilíbrio com a água no local em poucas horas. Já a cuba é a parte que fica para fora, a qual será usada pelo produtor, juntamente com o auxílio de um copo com água, para verificar se há umidade suficiente ou não e consequente necessidade de irrigação.
Como Fazer a Leitura do Irrigas
De acordo com explicações da própria Embrapa, a leitura é realizada a partir da introdução da cuba dentro de um copo transparente com água.
Logo após seguir essa instrução, a água tende a ocupar o espaço no interior da cuba, forçando o nível a subir até se igualar com o nível da água no copo. Quando isso ocorre (nível da água subir), significa que o solo está seco. Caso contrário, se o nível não subir, mesmo mantendo a cuba imersa no copo por alguns segundos, implica o solo ainda está úmido e não há necessidade de irrigação naquele momento.
Quanto ao uso de dois aparelhos, conforme primeira imagem ilustrativa, note que um está fixado próximo a superfície e outro aprofundado, abaixo da raiz. O primeiro indica o momento de começar a irrigação enquanto o segundo vai definir a hora de parar, quando a leitura apontar solo úmido. A recomendação é que o agricultor faça a consulta dos aparelhos ao menos duas vezes ao dia.
Para saber informações mais detalhadas sobre o produto, inclusive como montar um na sua própria casa, recomendamos a leitura do Guia Prático para Uso do Irrigas® na Produção de Hortaliças.
5 Dicas de Irrigação Para as Plantas de Sua Casa ou Jardim
Cuidar das plantinhas de casa ou do jardim é um prazer e até mesmo uma “terapia” para muitas pessoas. No entanto, é preciso tomar certos cuidados no trato com elas no dia a dia, especialmente relacionados a irrigação, principalmente para você que não possui um sistema. Neste artigo trazemos 5 dicas para você regá-las da maneira correta e evitar problemas. Confira.
1. Frequência da Irrigação
Procure molhar suas plantas no máximo três ou quatro vezes na semana, intercalando os dias. Nos períodos de mais chuva, especialmente no verão, a frequência pode cair para uma ou duas sessões semanais apenas. Como há variações entre as diferentes plantas, o ideal é checar dia sim dia não e avaliar se há necessidade de rega ou não.
2. Qual o Melhor Horário do Dia Para Irrigar?
Os momentos mais apropriados do dia para irrigação são no início da manhã ou final da tarde (a partir das 16h). Como a temperatura normalmente está mais baixa nestes horários, haverá menos evaporação da água após molhar as plantas, que farão maior proveito da rega.
3. Usar Muita ou Pouca Água?
Use água em abundância, porém evite desperdícios e encharcamento. Este segundo caso suprime o ar da respiração das raízes para fora do solo, além de aumentar o aparecimento de fungos e doenças. Para isso, regue aos poucos, de forma que toda a região no entorno do caule fique úmida uniformemente.
4. Deixe as Folhas Secas
Molhar as folhas não é necessário, porém inevitável em alguns casos. Muitas doenças estão relacionadas a rega das folhas, seja pela período de umidade a noite ou pelo calor do sol durante o dia. Por isso seguir essa dica é fundamental para a saúde de suas plantas.
5. Cuidado com os Pratinhos
No caso dos pequenos vasos em que você deixa um pratinho embaixo para reter água, não se esqueça de retirar o excesso todos os dias em que irrigar, bem como coloque areia para absorver o líquido que escorre. Como você já deve saber, isso é fundamental para evitar a proliferação do mosquito da dengue!
Grupo de Empresários Sauditas Visa Agronegócio Brasileiro
A Arábia Saudita é um dos grandes parceiros do agronegócio brasileiro. Para se ter uma ideia, no ano de 2016, exportamos para o país do continente asiático quase 2,5 bilhões de dólares e importamos 1,3 bilhão. A boa notícia é que essa parceria pode aumentar.
De acordo com uma matéria publicada no dia 17 de maio de 2017, no site Cana Rural, um grupo de empresário sauditas, num encontro com Blairo Maggi, ministro da agricultura, demonstrou bastante interesse em realizar investimentos no agronegócio brasileiro. Tal encontro, que ocorreu na última quarta-feira na sede da Câmara de Comércio de Riad, na Arábia Saudita, contou com a presença de diversas empresas brasileiras do setor, representantes do governo brasileiro (liderados evidentemente pelo ministro Maggi) e vários executivos sauditas.
Além de seminários e apresentações, o grupo de empresários sauditas também participou de diversas negociações, tendo assim a possibilidade de conhecer mais a fundo os detalhes da legislação brasileira e diversos projetos do setor.
De acordo com o ministro, além de ampliar os negócios com os empresários sauditas, a oportunidade tinha como objetivo também agradecer à Arábia Saudita pelo expressivo crescimento, registrado nos últimos anos, entre as relações entre Brasil e Arábia Saudita. Para Rubens Hannun, presidente da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, tal expansão está intimamente ligada ao acordo firmado entre a entidade e a Câmara de Riad, no ano de 2009. De acordo com Hannun,
a partir deste acordo, a corrente de comércio entre os dois países teve um aumento importante, praticamente dobrando nos anos seguintes.
O ministro Maggi também aproveitou o encontro para para dizer que o governo enviará ao Congresso Nacional uma proposta de alteração na legislação para permitir a compra de áreas rurais por investidores estrangeiros. Para ele, considerando o tamanho das duas economias envolvidas,
os números estão aquém de seu potencial e podem ser ampliados.
Ministério Pretende Criar Selo Contra Corrupção no Agronegócio
O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Eumar Novacki, informou que o governo pretende criar uma espécie de selo contra corrupção para o Agronegócio.
De acordo com ele, a medida faz parte da estratégia de criação de programas de compliance no setor. Este tipo de projeto visa recriar um conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para as atividades das instituições e / ou empresas.
Questionado sobre maiores detalhes, o representante do MAPA forneceu mais informações e afirmou que a ideia é lançar um Selo Agro+ de integridade, o qual atesta que os produtos e serviços oferecidos pelas empresas atendem de fato as exigências de qualidade, conformidade legal e também responsabilidade social.
Ainda conforme Novacki, para garantir a credibilidade do Selo haverá auditoria por instituições neutras, ou seja, nem públicas nem privadas. Para exemplificar ele, citou o Instituto Ethos, uma Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – cuja missão é mobilizar e auxiliar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável.
Por fim, o secretário-executivo esclareceu que, por meio do chamado Selo Anticorrupção, o Ministério da Agricultura poderá “rotular” de forma positiva as empresas dos mais variados ramos ligados ao agronegócio, legitimando a adoção de boas práticas por tais companhias.
As declarações foram concedidas na semana passada na cidade de São Paulo, durante evento realizado para entrega da resultado do Prêmio Carne Forte.
Fonte: infomoney
Projeto de lei propõe perdão da dívida dos produtores com o Funrural
Após o governo federal rejeitar incluir a anistia na medida provisória (MP) que tratará da revisão da alíquota do fundo, sob argumento de que a remissão contraria a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o senador Roberto Caiado (DEM-DO) protocolou proposta que propõe o perdão para produtores rurais das dívidas junto ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural).
A polêmica sobre a dívida com o Funrural voltou a ganhar força após o Supremo Tribunal Federal (STF) declarar, no começo deste ano, por 6 votos a 5, considerar constitucional a cobrança do fundo do empregador rural pessoa física, que, para o setor, é equivalente à contribuição à Previdência. A contribuição social, com alíquota de 2,3% sobre a receita bruta da comercialização, estava sendo discutida no STF, fazedno com que que muitos contribuintes não pagassem o imposto, gerando um passivo provavelmente superior a 10 bilhões de reais.
De acordo com o projeto protocolado pelo senadora proposta é a remissão para produtores rurais pessoas físicas relativa a créditos tributários com vencimento até o dia 30 de março deste ano. Vale ressaltar que, além da retirada da dívida, o texto permite que o governo federal recompense produtores por rendimentos que a União teve com contribuições do Funrural e que foram depositadas por alguns deles em juízo, enquanto o Supremo ainda não havia julgado o caso.
Veja abaixo o que disse o senador Roberto Caiado a respeito do projeto:
A decisão proferida pelo STF, que reconheceu a constitucionalidade da contribuição sobre a comercialização da produção rural, resolveu de modo definitivo a polêmica, mas acarretou um enorme passivo tributário para o segmento. A fim de minimizar a situação gerada pela decisão e possibilitar que o setor agropecuário continue viabilizando o crescimento econômico do País, esta proposta institui remissão e anistia totais para os débitos
Ainda de acordo com Caiado, não iria adiantar cobrar dos produtores cifras que não possam ser quitadas. Para o senador, insistir essa alíquota, ainda mais em tempos de crises, geraria um passivo que não solucionaria o o gravíssimo problema de caixa da união.
No momento, o projeto está na mesa da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), aguardando o parecer do relator, senador Cristovam Buarque (PPS-DF).
Fonte: Gazeta do Povo
Exportações do agronegócio gaúcho crescem mais de 10% em 2017
De acordo com levantamento apresentado pela Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), as exportações do agronegócio do estado aumentaram 10,8% nos quatro primeiros meses de 2017, quando comparadas com mesmo período do ano passado.
Ainda de acordo com o referido levantamento da Farsul, os destaques das exportações que garantiram tal crescimento ficaram por conta das exportações de soja e carne.
A safra de soja totalizou 18 milhões de toneladas, um significativo crescimento de 12,4% em relação à 2016.
“Esse ano, além da tecnologia investida pelos agricultores, o excelente clima, temperatura, umidade, tudo contribuiu para que tivéssemos uma safra bem acima da expectativa inicial”, afirmou o gerente regional da Emater em Santa Rosa, José Vanderlei Waschburger.
As vendas de soja e seus derivados (58,3%) e das carnes (16,2%), somados, apresentaram crescimento de US$ 534 milhões em relação ao valor exportado no ano passado.
Dentre os principais países compradores do RS, a China permanece sendo a principal , com uma participação de 37% do total. Logo abaixo está a Rússia, com 4%, e os Estados Unidos, com 3%.
Esse crescimento apresentado pela Farsul já traz bons reflexos na economia do estado:
“Isso impacta na indústria, no comércio, nos serviços. A venda de máquinas agrícolas tem um impulsionador pra região, vai trazer mais renda e voltar a movimentar ainda mais o comércio e serviços também”, afirmou a economista Cátia Rossa.
E ao que tudo indica, a análise da economista Cátia Rossa não é apenas uma previsão, pois alguns reflexos já se tornaram uma realidade. Um bom exemplo são os empregos relacionados ao setor do agronegócio, que já apresentaram aumento em todo o estado. Só para se ter um ideia desses reflexos, as contratações do primeiro trimestre na agricultura e indústria foram superiores ao número de demissões em 24.744 vagas. Esses números representam um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado (2016).
Fonte: G1 – Rio Grande do Sul
Fruticultura Irrigada Recebe Verba do Governo do RN
No início desta semana, mais precisamente na segunda-feira (08), o Governo do Estado do Rio Grande do Norte (RN) disponibilizou verba de R$ 1,6 milhão para dois projetos de fruticulutra irrigada no município de Mossoró: um da Associação Terra Prometida, no valor de R$ 740 mil, e o restante (R$ 948 mil) para COOAFAM – Cooperativa de Agricultores e Agricultoras Familiares de Mossoró.
Esse tipo de investimento do governo estadual na fruticultura com sistema de irrigação próprio faz parte de um projeto para a cidade que visa a criação de uma unidade de processamento de fruta que siga o perfil definido pelo Ministério da Agricultura para comercialização da polpa.
Vale destacar que o projeto também engloba, nas plantações tanto da Associação quanto na estrutura da COOAFAM, a construção de um galpão como uma espécie de depósito para a produção, carga e descarga, bem como um escritório e um restaurante para acomodação do pessoal do administrativo.
De acordo com declaração de Guilherme Moraes Saldanha, representante da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE), essa medida do governo estadual visa estimular tanto o crescimento da cultura de frutíferas em si na região quanto o incentivo aos próprios produtores:
Com esses investimentos o Governo estimula o aumento da produção de frutas e auxilia os pequenos agricultores a comercializar mais seus produtos.
O Governo do Rio Grande do Norte esclareceu que os recursos da verba vieram de empréstimo com o Banco Mundial, obtido por meio do Programa Governo Cidadão, que garantiu o acordo. As duas instituições favorecidas, por sua vez, já firmaram o contrato de realização e acompanhamento do projeto junto a Cooperativa Terra Livre, instituição que será responsável pela execução de todo o trabalho planejado.
Mais informações sobre o assunto estão disponíveis nos portais do governo do RN e da SAPE na internet, nos links abaixo:
Mapa Define Meta Para Elevar 3% a Participação do Brasil no Agronegócio Mundial
O Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – estabeleceu uma meta em conjunto com o Ministério de Relações Exteriores para elevar em 3% a participação brasileira no Agronegócio mundial, pulando de 7% para 10%.
Com cerca de 400 milhões de hectares, sendo que parte desse território disponível ainda não é explorado, juntamente com novas tecnologias e mão de obra qualificada, o país tem potencial para atingir tal patamar nos próximos anos.
O planejamento dos ministérios para isso é chegar a representação em 42 países, bem como de duas entidades internacionais (Organização Mundial do Comércio e Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), além da União Europeia.
O plano certamente deve aumentar ainda mais a representatividade no mercado externo do país que já é considerado um dos principais fornecedores de produtos agropecuários do planeta. Além disso, com certeza também terá um reflexo positivo no cenário nacional, aumentando ainda mais a participação do setor agrícola na população economicamente ativa do país, que hoje está na casa dos 30%.
Os principais produtos que já contribuem e que serão fundamentais para que o governo consiga cumprir com a meta definida são os grãos, seguidos da carne (especialmente a carne de frango) e também da soja, na qual o país detém a posição de segundo maior exportador do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (EUA).
As informações desta publicação foram retiradas de matéria do site da Revista Exame Abril. Clique aqui para ver o texto fonte na íntegra.
Agrishow 2017 Movimentou Cerca de R$ 2,2 Bilhões Antes do Fechamento
Finalizada na última sexta-feira (05) em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, a Agrishow 2017 – considerada a maior feira de exposição do agronegócio da América Latina – já havia registrado movimentação de 204 bilhões de reais em negócios antes mesmo do término do último dia.
Comparada com o evento realizado no ano passado, esta que foi a 24ª edição teve como balanço parcial um aumento de 13%, o que sinaliza uma retomada do setor agrícola nacional, de acordo com os realizadores do evento.
Com base nos dados informados por representantes da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), o desempenho da feira em cada um dos setores foi o seguinte.
- Armazenagem: 11%
- Máquinas e implementos para grãos: 12%
- Equipamentos para pecuária: 11%
- Irrigação: 20%
- Outros: 19%
De acordo com declaração do presidente da Agrishow, Fábio Meirelles, durante a finalização da feira, a expectativa de aumento de 15% nas vendas de maquinário e implementos deveria se confirmar, elevando ainda mais os resultados positivos deste ano:
No ajustamento, possivelmente, vamos alcançar o que eu previ: quase R$ 2,3 bilhões. Isso quer dizer que a atividade agrícola está caminhando de mãos dadas com a evolução tecnológica (…).
Além destes números expressivos em relação as vendas, o evento também registrou outros dados interessantes que mostram a movimentação da economia local na casa de R$ 500 milhões em toda a semana, bem como gerou 25 mil empregos diretos e indiretos, entre organização da feira em si, hotelaria e serviços em geral.
E se a quantidade e o valor em negócios cresceram na Agrishow 2017, a participação do público não foi diferente. Nesta edição 159 mil pessoas visitaram a exposição ao longo dos 5 dias, 6% a mais que a quantidade total computada em 2016.
Na realização do ano que vem, que ainda não tem data definida e que a marca a 25ª Agrishow, haverá a publicação de um livro em comemoração a esta data histórica.
Fonte – Portal G1
Técnicos de SC Recebem Treinamento em Processo de Outorga de Água para Irrigação
Na última quarta-feira (03) a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) de Santa Catarina promoveu um treinamento sobre outorga de água para irrigação com técnicos responsáveis pelo processo.
O evento foi realizado na Epagri – Escritório Municipal de Araranguá – e teve como objetivo alinhar e esclarecer todos os passos e a burocracia necessários para solicitação da outorga (uma espécia de aprovação) de água para irrigação dos produtores.
Como este tipo de procedimento começou a ser adotado pela SDS neste ano de 2017, ainda há muitas dúvidas em relação a alguns pontos específicos, especialmente a documentação necessária a ser apresentada, os parâmetros de volume de água cabíveis para irrigação e ainda o cadastro de usuários de água da região.
Os 20 participantes do treinamento foram representantes de diversas instituições, como associações de irrigantes, fundações de meio ambiente, escritórios de planejamento e cooperativas, além de produtores e agricultores em geral.
O projeto consiste num piloto que está sendo desenvolvido nas bacias dos rios Manoel Alvesee do Araranguá, envolvendo produtores de algumas cidades da região, principalmente Morro Grande, Nova Veneza e parte de Meleiro.
A promoção da reunião foi uma solitação atendida pela prefeitura e feita pelo Comitê Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba, pela Associação Catarinense de Irrigação e pela Associação de Proteção das Águas do Rio Araranguá (AGUAR).
Apesar de inicialmente ser um projeto local, o planejamento é que o sistema de processo de outorga de água para irrigação seja implementado em todo o estado catarinense em 42 meses, a fim de garantir uso consciente e equilibrado do recurso a todos, tanto em quantidade quanto em qualidade, conforme declaração do gerente de Outorga e Controle de Recursos Hídricos da SDS:
A água é um bem público. Ninguém é dono dela, mas o Estado faz a sua gestão para garantir que todos consigam ter acesso de forma igualitária a esse bem tão precioso.
Fonte: engeplus.com.br