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Projeto de Irrigação É Fundamental Para Fornecer Orçamento
Diariamente recebemos em nosso site contatos de pessoas interessadas em orçamento para montagem de sistema de irrigação, seja residencial, para jardins de condomínios, campos esportivos e produção agrícola.
Esses clientes criam a expectativa de receber de “bate-pronto”, um valor estimado por [m²] ou até mesmo um valor final para montagem. O que desconhecem é que, assim como qualquer obra, como por exemplo a construção de uma casa, não há como informar um valor final ou mesmo estimado, sem que seja feito um projeto ou estudo de dimensionamento, ou seja, um projeto de irrigação no caso!
Além de levantar com maior precisão os custos reais para montagem e instalação de um sistema de irrigação, o projeto traz mais confiabilidade e eficiência, uma vez que levou em consideração todas as características do local a ser irrigado (desnível, espécies de plantas a serem irrigadas, tipo de solo, distância até fonte de água, capacidade dos reservatórios, fonte de energia disponível entre outros muitos parâmetros que são avaliados e calculados no projeto.
É por meio dele que o engenheiro vai realizar o “Layout” da área no AutoCAD, dimensionar todas as posições dos aspersores, diâmetro de tubulações, perda de cargas e com isso é possível então definir a lista de materiais e os serviços da mão-de-obra. Por fim então teremos o orçamento para execução do projeto do sistema de irrigação.
Visita Técnica Faz Parte do Projeto
Normalmente os custos de um projeto envolvem também as despesas para uma visita técnica ao local. Isso é imprescindível pois será na visita que o Engenheiro irá aferir e reunir todas as informações importantes relevantes ao projeto, como medidas e fotos para recordação dos detalhes.
Outra vantagem da visita técnica é a conversa próxima entre a empresa de irrigação e o potencial cliente, para entender todas as necessidades e demandas de seu projeto, bem como as intenções de mudanças ou ampliações futuras, seja no jardim residencial, campo de futebol ou área de produção.
O conhecimento das características da área juntamente com os anseios do cliente, o projeto deve ser realizado de forma 100% customizado nessas condições, de forma a atender e solucionar de forma eficaz necessidade de irrigação.
Projeto “Aberto” x Projeto “Fechado”
No meio da irrigação existem dois tipos de projetos, os “abertos” e os “fechados”. Ambos trazem o dimensionamento do engenheiro responsável e a planta, mas a principal diferença é que os projetos abertos são muito mais detalhados, trazendo no orçamento todas as características de cada setor e a lista completa de materiais, item a item, suas quantidades e valores. Já nos projetos/orçamentos fechados normalmente há apenas a imagem da planta e o resumo de valores, informando os custos de materiais e mão-de-obra sem descriminar peça a peça.
Para o cliente a grande vantagem de se trabalhar com um projeto aberto é a possibilidade de levá-lo a outras empresas de irrigação para cotação de sua execução, de forma fazer uma espécie de leilão até conseguir o melhor preço. Estima-se que a economia nos custos de implantação de um sistema de irrigação pode chegar a até 20% do orçamento mais alto quando se trabalha desta forma.
Como as Empresas de Irrigação Trabalham com Projetos
As empresas, por sua vez, se adaptaram a esta realidade do mercado. Aquelas que normalmente oferecem o projeto sem repassar os custos normalmente fazem o orçamento fechado, de forma que o cliente fica amarrado a aquele valor com determinada empresa, pois não é possível para um concorrente montar uma proposta com base num projeto fechado.
Já outras companhias, como a Agroclique, trabalham com um pacote que envolve os valores da visita técnica mais a mão-de-obra do engenheiro e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para montar o projeto aberto e repassar ao cliente para que possa levar a outras empresas. Nessa situação, caso o cliente venha a fechar a execução da montagem da irrigação conosco, o valor cobrado pela visita/projeto será descontado, de forma que sairá sem custo no final das contas.
Agora que conhece a importância e a dinâmica dos projetos para irrigação, entre em contato conosco aqui ou pelo whastapp (11) 94226-2539 para solicitar um orçamento para projetar seu sistema de irrigação.
Dosadores Superdos Voltam Com Força ao Mercado Nacional
A linha americana de Dosadores Superdos e Minidos volta com força ao mercado nacional. Isso porque, recentemente, os produtos da marca Dosmatic, adquirida pela empresa Hydro Systems, ficaram fora das prateleiras das principais lojas por um curto período de tempo.
Graças ao pessoal da Dosamax, localizada em Ribeirão Preto (SP), distribuidor autorizado da Hydro, as linhas Superdos, Minidos, Aquablend e Chemilizer já estão disponíveis nas revendas parceiras de todo o Brasil, incluindo a Agroclique (clique aqui e confira nossas opções e valores do dosador e injetores de adubo). Os equipamentos são fabricados na Hydro Systems em Cincinnati (Ohio-EUA).
Conheça a Tecnologia dos Dosadores Superdos
O produto consiste numa bomba dosadora que opera sem a necessidade de eletricidade para injetar precisamente concentrados líquidos numa linha de de água. Para isso utiliza-se de um fluxo fluido como a fonte de energia, de forma que a proporção de injeção é regulada girando a parte inferior do equipamento conforme a solução desejada, o que permite que a quantidade de produto injetado seja proporcional a quantidade de água que atravessa o dosador.
Confira nas imagens a seguir o esquema de funcionamento e montagem da bomba injetora:
Veja também no breve vídeo disponibilizado abaixo um dos modelos da linha Superdos em ação, trabalhando apenas com pressão e vazão do líquido na sua parte interna.
Modelos e Aplicações
Construído com polímeros de alta tecnologia, é forte, durável e compatível com a maioria dos químicos. Os materiais da linha Superdos atendem à diversas aplicações desde a indústria até o campo, tendo como principais aplicações:
- Medicação (dosador de medicamento)
- Correção de PH
- injetor de fertilizante
- Aplicação de herbicidas
- Limpeza e desinfecção
- Diluição de óleo de corte
- Lubrificação
- Injetor proporcional
- Bomba volumétrica
Para atender a toda esta demanda de usos a linha conta com diversos modelos entre os quais a principal diferença é a vazão, o que possibilita atender da forma mais adequada as necessidades de cada aplicação da dosagem/injeção de adubos.
Dentre as principais opções temos o MicroDos, MiniDos, SuperDos, Aquablend (todos em diversas opções de vazão e taxa de dosagem) e também a linha Chemilizer (que trabalha com sistema de diafragma, para trabalhar com água dura).
O que diferencia as variações de cada modelo é a porcentagem do total de líquido que poderá ser injetada. No Superdos 15, por exemplo, há quatro opções: 0,025 a 0,3% | 0,2 a 2,5% | 0,2 a 2,5% WSP (destinado a injeção de pós solúveis) | 0,40 a 5%.
Preço Justo e Melhores Condições de Pagamento
Graças a parceria entre o site Agroclique e a Dosamax conseguimos disponibilizar os modelos mais procurados do Superdos para entrega em todo Brasil com preço justo e as melhores condições de pagamento do mercado!
Você pode conferir os modelos que temos disponíveis bem como seus valores no link indicado no início deste artigo. Se tem dúvidas sobre o produto mais indicado para sua necessidade e/ou deseja solicitar um orçamento sem compromisso, entre em contato conosco via e-mail contato@agroclique.com.br ou ainda pelo nosso atendimento do whatsapp: (11) 94226-2539.
Dosador de Líquidos Dosatak é Alternativa Para o SuperDOS
Recentemente a empresa Hydro Systems retirou do mercado nacional sua linha de dosadores SuperDOS e todos os seus modelos, deixando uma lacuna para quem necessita deste material. Com o uso destes produtos em alta, especialmente no Agronegócio, o modelo de dosador de líquidos Dosatak vem ganhando espaço e força entre os produtores.
Produzido pela empresa nacional Kobra, com sede no Paraná, o Dosatak conta com o sistema hidromotriz por diafragma, aumentando a durabilidade e exigindo menor manutenção mesmo em presença de água dura. Diferentemente da linha SuperDos, que é produzido pela Dosmatic, que possui diversos modelos, o Dosatak traz apenas um opção. Confira suas principais características e na tabela a seguir a ficha técnica:
- Sistema de diafragma, robusto mesmo na presença de água dura;
- Injeção interna e isolada, sendo que o produto químico não entra em contato com os mecanismos internos;
- Regulagem de 1 a 5% – Proporção de 1:100 a 1:20;
- Chave ON/OFF;
- Trava do ajuste de dosagem;
- Disponibilidade de peças e assistência técnica nacional;
| Ficha Técnica Dosador de Líquidos Dosatak (Kobra) – Agroclique | |
|---|---|
| Faixa de Dosagem Ajustável | de 1 – 5% |
| Faixa de Vazão de Água | 4,5 L/h – 2,5 m³/h |
| Pressão de Operação | 0,21 – 5,5 bar (3 – 80 PSI) |
| Sucção do Concentrado | 0,045 – 125 L/h |
| Faixa de Temperatura de Operação | 5º – 40ºC (41ºF – 104ºF) |
| Entrada / Saída | Rosca Externa 3/4″ (M: BSP – NPT) |
Dosatak Pode Substituir Modelos do Super-DOS?
A resposta é sim. Diretamente o Dosatak pode substituir o modelo MiniDOS da Dosmatic, uma vez que, além das mesmas características de trabalho, possui também mesmo diâmetro de entrada e saída, bem como igual vazão do sistema.
É possível substituir quase todos modelos de SuporDOS pelos conjuntos de Dosatak, em sistema montados em paralelo, ou seja, com duas ou mais unidades do Dosatak somando as vazões de forma a atender as demandadas.
Em contrapartida, um fator que pode ser considerado uma desvantagem nesse caso consiste na necessidade de maior quantidade de peças para reparo, já que serão usados pelo menos dois dosadores Dosatak nas montagens.
Uma vantagem é que pode-se separar a dosagem em mais de uma caixa de adubo concentrado, flexibilizando e melhorando a disponibilidade de nutrientes na fertirrigação.
Preço e Custo Benefício
Ademas a questão da indisponibilidade da linha SuperDOS no Brasil, o Dosatak possui preço mais atrativo que qualquer modelo do concorrente, não ultrapassando a casa dos R$ 1.500,00. A opção mais básica fabricada pela Dosmatic que vinha sendo comercializado por aqui custava em torno de R$ 1.700,00.
Além disso, outro fator importante que conta a favor do produto desenvolvido pela Kobra consiste na assistência técnica e facilidade para manutenção. Isso porque, além do kit de vedação e reparo que acompanha o Dosatak, o fato de ser um modelo único favorece a disponibilidade de peças na medida em que baixa o custo e reduz a possibilidade de não encontrar as partes necessárias.
Se você necessita e procura por um Dosador de Líquidos, o Dosatak é altamente recomendado. Clique aqui, confira a descrição completa do material e faça sua aquisição com melhor preço e condições de pagamento.
Manutenção Irrigação: Como Trocar Aspersor de Jardim e/ou Gramado
Assim como acontece em qualquer tipo de irrigação, o sistema por aspersão também necessita de manutenção após certos períodos de tempo. E uma das necessidades mais comuns neste caso é a troca de um ou mais aspersores, daquele que se eleva do jardim ou gramado, como este modelo da marca Rain Bird. Tal manutenção é fundamental, uma vez que garante o funcionamento pleno do aparelho em sua capacidade máxima, atingindo toda área de irrigação e mantendo o jardim sempre irrigado da maneira adequada.
No caso de sistemas em residências, em que são poucos equipamentos utilizados, muitas vezes a própria pessoa pode fazer o serviço, sem precisar pagar pela visita e mão-de-obra de um especialista. Confira a seguir o passo a passo para trocar o aspersor você mesmo em casa.
1. Faça um Teste e Cheque Quais Aspersores Apresentam Problemas
O primeiro passo é checar quais aspersores apresentam problemas. Para isso acione o sistema de irrigação e veja quais deles não levantam, liberam água com pouca pressão ou sequer liberam água, ou ainda aqueles que não descem após o desligamento do sistema. Faça uma marcação em cada um dos que têm problemas, pode ser utilizado um objeto qualquer. No caso da imagem, utilizamos as bandeirinhas próprias para esse fim, também da marca Rain Bird.
2. Verifique se é Necessário Trocar o Aspersor ou Apenas o Biquinho
Em muitas ocasiões o problema não está diretamente no aspersor, e sim no biquinho. Ao desrosquear o mesmo na superfície superior do aparelho, é possível retirá-lo e verificar se seu filtro está sujo ou entupido (imagem). Nesse caso, basta fazer a troca do biquinho e testar novamente o aspersor, se funcionar com a vazão ok, não há necessidade de descartá-lo. Se o problema persistir mesmo após a troca do bico, então recomendamos colocar um novo aspersor.
Biquinho de aspersor sujo.
3. Recorte e Retire uma Fatia da Grama
Agora entraremos no primeiro passo propriamente dito para troca do aspersor, que é a retirada de uma fatia de grama. Antes, é preciso fazer um recorte quadrado, de mais um menos um pé de cada lado, medidos a partir da posição do aspersor. Tanto o recorte quanto a retirada do tufo do gramado podem ser feitos com uma enxada. Procure manter o recorte íntegro na retirada para facilitar a recolocação posteriormente. Com um facão ou com as próprias mãos, cave até achar conexão do aspersor com o tubo, que normalmente é o chamado swing pipe.
4. Trocando os Aspersores e Colocando Biquinho
Desrosqueie o aspersor antigo e coloque o novo no seu lugar. Antes de recolocar o quadrado de grama, é necessário colocar o biquinho no novo aspersor. Para isso é preciso levantar a parte móvel do aspersor e segurá-la erguida, para então desrosquear a tampa que fica no lugar do biquinho. O alicate da Rain Bird, exibido na imagem, é próprio para isso, pois trava o aspersor levantado facilitando a colocação do biquinho. Depois basta retirar o alicate (ou soltar a parte móvel do aspersor) para que volte novamente para dentro.
5. Recolocando a Grama
Feita a troca do aspersor e colocação do biquinho, é hora de recolocar o recorte de grama em seu lugar. Utilize parte da terra retirada anteriormente para firmar o aspersor na terra. Posteriormente, encaixe o quadrado de grama na posição exata em que fez o recorte. Utilize o excedente de terra para fazer o acabamento no recorte de forma a tapar os vãos que ficam, conforme a foto.
6. Teste Final
Após realizar a troca de todos os aspersores necessários, ligue o sistema e veja se todos funciona perfeitamente. Caso algum deles apresente problemas, verifique novamente. É nesse momento também que deve ser feita a regulagem dos biquinhos, de forma a definir o ângulo de irrigação do aspersor. Para isso, basta girar o eixo que fica na parte móvel até atingir o ângulo ideal.
Se tudo funcionar perfeitamente, a manutenção está concluía com sucesso e a eficiência de seu sistema por aspersão garantida!
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Revisão do Controlador Rain Bird 6 Saídas (RZX6i-230V Indoor)
Um controlador nada mais é do que um aparelho eletrônico que tem como função automatizar um sistema de irrigação, permitindo uma programação para ativação / fechamento das válvulas e possibilitando as regas em horários e por períodos pré-definidos. Pode ser utilizado tanto na irrigação de jardins residenciais como em quadras esportivas, plantações etc.
Dentre as principais marcas com controladores disponíveis no mercado nacional (veja nesta matéria), destaca-se a americana Rain Bird, que mesmo com forte concorrência de outras grandes empresas e até mesmo de fabricantes chineses, se mantém na liderança na venda deste tipo de produto por aqui.
Seu modelo mais utilizado é o RZX6i-230V Indoor 6 STA ESP-RZX, tema da revisão deste artigo. O controlador possui 6 saídas, ou seja, possui estações para que o usuário possa programar, de forma independente, até 6 mangueiras simultaneamente. Saiba tudo sobre ele nos tópicos a seguir.
Características Físicas
Com design discreto e dimensões reduzidas (16,9cm; 15cm; 3,9cm), o dispositivo também conta com grande display LCD que mostra toda a programação de cada estação em simultâneo. Para colocá-lo em ação, basta apenas 2 pilhas AAA para manutenção da data e hora, que já vêm incluídas no Rain Bird, e os dois parafusos de montagem.
Facilidade no Uso
Uma das principais vantagens deste produto em relação aos concorrentes consiste nas opções de comando práticas e intuitivas, de forma que o proprietário começa a utilizá-lo sem grandes dificuldades nem necessitar consultas aprofundadas no manual.
Suas funcionalidades incluem, entre outros, os seguintes recursos:
- Tempo de irrigação por estação que varia 0 a 199 min;
- Programação independente por estação 6 horas de arranque por estação;
- Ciclos diários de programação incluem dias da semana personalizados, dias ímpares, dias pares e datas cíclicas;
Garanta seu Rain Bird Com Melhor Preço
O Controlador RZX6i-230V Indoor 6 STA ESP-RZX – 230 V Rain Bird está disponível para aquisição aqui no Portal Agroclique com o melhor preço! Clique aqui para ver informações mais detalhadas do produto e uma super promoção com pagamento via Pagseguro da UOL (boleto ou cartão de crédito em até 12 vezes). Temos o produto a pronta entrega!
Válvula Ventosa x Válvula Elétrica (Solenoide): Diferenças e Modelos
Uma linha de produtos muito utilizada em sistemas de irrigação consiste nas válvulas. Entre elas há dois tipos que geram muita confusão, a válvula ventosa e a válvula elétrica ou solenoide. Mas afinal, qual a função de cada uma delas, suas diferenças e as melhores marcas / modelos disponíveis do mercado? Veja as respostas para essa dúvidas na sequência deste artigo.
Para que Serve que Cada Tipo de Válvula?
Válvula Ventosa: basicamente é utilizada para auxiliar no controle da entrada e saída de ar na tubulação de um sistema de irrigação. Com isso, elas atua evitando problemas causados pelo ar aprisionado nas tubulações. Para fazê-lo, esse equipamento libera o ar que se acumula nos pontos altos e permite também permite uma rápida entrada do ar em condições de subpressão evitando entupimentos em gotejadores entre outros benefícios.
Válvula Elétrica (Solenoide): atua como um componente regulador do sistema, possibilitando a liberação ou bloqueio automatizado do fluxo de água em sistemas de irrigação. Seu funcionamento ocorre com base numa espécie de bobina, a solenoide, que quando energizada gera um campo eletromagnético responsável por movimentar o êmbolo da válvula, abrindo. Quando desenergizada, ela se fecha e corta a vazão do líquido. Esses impulsos elétricos que comandam a válvula normalmente são enviados por um controlador com comando elétrico ou por um comando hidráulico.
Quais as Diferenças Entre as Válvulas Ventosas e Válvulas Elétricas?
Tipos de sistemas que normalmente são usadas:
Ambos os equipamentos são utilizados em basicamente todos os tipos de sistremas de irrigação
- Microaspersão
- Gotejamento
- Aspersão
Preços:
Válvulas Ventosas: Podem varias entre R$ 20,00 até R$ 300,00, dependendo do seu tamanho.
Válvulas elétricas: Essas começam em R$ 120,00 e podem chegar facilmente em R$ 1000,00 dependendo da função que essa atua.
Principais Modelos de Válvulas Ventosas e Válvulas Elétricas
No caso das válvulas ventosas, a principal fabricante e líder no mercado nacional é a marca espanhola Azud, especialmente com os modelos indicados abaixo (clique nos link para obter uma descrição completa de cada um deles e para adquirir o produto com ótimo preço).
Já no caso das válvulas elétricas, as marcas predominantes aqui no Brasil são a Israelense BERMAD e a K-rain representada pala nacional VIQUA, cuja sede localiza-se em Joinville – SC. Há variações de acordo com o diâmetro da entrada/saída, como as opções de 1″, 2″ e 3/4″, bem como suas vazões. Nos links abaixo seguem nossas recomendações.
- Válvula Elétrica 1″ – NaanDanJain
- Válvula Solenoide Pro 150 2″ BSP – Viqua
- Válvula Elétrica 3/4″ – NaanDanJain
Para conferir outros modelos de válvulas ventosas e elétricas com os melhores preços, clique aqui. Caso não encontre o produto/marca desejado ou queira adquirir em grande quantidade, envie um e-mail para agroclique@gmail.com e solicite um orçamento sem compromisso!
Saiba o Que São e Como Funcionam as Cooperativas Agrícolas
Assim como qualquer forma de economia colaborativa em nossa sociedade, as Cooperativas Agrícolas são associações em que os participantes, produtores rurais de variados tamanhos, se unem e dividem igualmente os objetivos, responsabilidades e lucros.
Sua finalidade é, basicamente, proporcionar aos cooperados uma série de condições / oportunidades que provavelmente não teriam se trabalhassem individualmente. Entre as principais delas, podemos citar a maior facilidade em atender ao mercado consumidor, negociar melhores condições e preços para a aquisição de insumos, além do escoamento de toda sua produção a um valor justo.
Mas estas não são as únicas vantagens da atividade cooperativista no ramo do agronegócio. Confira outros benefícios trazidos por tal prática:
- geração e divisão da renda de forma equilibrada;
- assessoria técnica, com profissionais especializados como agrônomos e engenheiros agrícolas, garantindo suporte aos cooperados e consequentemente maior rendimento na produção;
- oferta de serviços aos produtores, como por exemplo beneficiamento da plantação, instalação de sistemas de irrigação e embalagem de produtos, entre outros;
- barganha adquirida nas compras e nas vendas coletivas;
- agregação de valor à produção dos cooperados.
Outro recurso importantíssimo oferecido pelas cooperativas agrícolas e que merece ser mencionado consiste nas garantias trabalhistas. Por serem regulamentadas e devidamente instaladas em cada município, as cooperativas garantem direitos e benefícios aos seus integrantes, como pagamento de INSS, dias parados, décimo-terceiro salário, assistência médica e educacional.
Dados Oficiais das Cooperativas Agrícolas no Brasil
De acordo com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Brasil conta com 1.597 instituições e 180,1 mil produtores cooperados. O último Censo Agropecuário levantado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – revelou que 48% da produção agropecuária do país passa por alguma cooperativa e que isso gera trabalho para mais de 1 milhão de pessoas.
Produtores interessados em se reunir e formar uma nova Cooperativa Agrícola podem criar convênios com o MAPA para oficialização e regulamentação de seu projeto. Para mais informações podem acessar o Portal de Convênios do Governo Federal – SICONV.
Cultivo em Palha Diminui Necessidade de Irrigação em Plantas Caseiras
Uma nova técnica de cultivo que reduz a necessidade de irrigação e adubação em culturas caseiras e pequenas hortas urbanas vem se tornando tendência entre moradores da cidade de São Paulo, especialmente aqueles que passam o dia todo fora e têm pouco tempo para tratar das plantas. Trata-se do plantio em palha.
A prática é apoiada e estimulada pela ArboreSer, espaço agroecológico que dissemina práticas de plantio na capital, que no último final de semana realizou uma oficina do cultivo em palha no Serviço Social do Comércio – Sesc – localizado na Vila Mariana.
De acordo com uma das permacultoras do espaço, este tipo de técnica reduz a necessidade da rega pelo fato de reter muita umidade. Outra vantagem é o fato da palha consistir numa matéria orgânica, que consequentemente entra em processo de decomposição juntamente com outros resíduos sólidos deste tipo, como frutas, verduras, legumes e podas de jardinagem, ajudando na adubação da terra.
Pequena plantação de morango em palha.
E não é isso. O plantio com base na palha também oferece outros dois ótimos benefícios. O primeiro deles é o baixo custo do material, tornando a técnica extremamente acessível. O outro é que, por ser muito leve, a palha torna mais fácil o deslocamento e manutenção dos vasos ou recipientes que alocam as plantas.
Vale esclarecer que esta forma de cultivo é recomendada apenas para a chamada agricultura urbana, cujo perfil dos usuários é baseado na agroecologia, ou seja, no plantio de produtos sem agrotóxicos, especialmente para o consumo próprio.
A palha para uso no plantio pode ser encontrada em feiras, pois são utilizadas no embalo das frutas, verduras e legumes e depois são descartadas. Também é possível encontrar o material em casas de jardinagem ou até mesmo de artesanato. A orientação é para que o plantio seja feito em caixotes de madeira, leves e de fácil manipulação.
Fonte: Portal ISTOÉ
Conheça as Principais Marcas de Controladores de Irrigação
Os controladores são produtos fundamentais nos sistemas de irrigação modernos, uma vez que possibilitam a automação do processo de irrigação, o que traz uma série de benefícios, como redução de custos e maior eficiência no uso da água.
Como em qualquer segmento do mercado, existem muitas opções de marcas a disposição dos produtores e revendedores, algumas com produtos de melhor qualidade e outras de qualidade inferior.
Quando o assunto é controlador para sistemas de irrigação, as marcas dominantes no cenário nacional são Galcon, Rain Bird e Hunter. Veja um pouco mais sobre cada uma delas a seguir:
Controlador Galcon
Galcon é uma fabricante fundada em 1983 com sede em Israel e atuação em cerca de 60 países em todo o mundo, incluindo o Brasil. Sua especialidade é fornecer soluções de irrigação e monitoramento inteligente para os proprietários, fabricantes profissionais e agricultores. Entre seus principais controladores, destaca-se o AC-6 Super Galcon.
Controlador Rain Bird
Fundada em 1933 na Califórnia (EUA), a Rain Bird é uma marca líder na fabricação e no fornecimento de produtos de irrigação em geral, contando atualmente com mais de 4.000 itens e serviços.
Sua linha específica para controladores também oferece inúmeras opções, entre elas o modelo RZX6i-230V Indoor 6 STA ESP-RZX, ideal para uma ampla variedade de aplicações, incluindo sistemas de irrigação residenciais e comerciais de pequeno porte.
Controlador Hunter
Outra empresa americana, também fundada na Califórnia, em 1981. Produz itens especializados como rotores emergentes, aparelhos de pulverização, válvulas e sensores climáticos, entre muitos outros produtos. Seu controlador X-Core 801 Externo 8 Setores, indicado para aplicações residenciais, é um dos mais comercializados por aqui.
Após conhecer as principais marcas e um pouco mais sobre suas linhas de controladores, é importante ter consciência de tratar com um especialista para escolha do modelo ideal para atender as suas necessidades. Entre em contato com nossa equipe técnica para saber mais detalhes e solicitar um orçamento.
5 Dicas de Irrigação Para as Plantas de Sua Casa ou Jardim
Cuidar das plantinhas de casa ou do jardim é um prazer e até mesmo uma “terapia” para muitas pessoas. No entanto, é preciso tomar certos cuidados no trato com elas no dia a dia, especialmente relacionados a irrigação, principalmente para você que não possui um sistema. Neste artigo trazemos 5 dicas para você regá-las da maneira correta e evitar problemas. Confira.
1. Frequência da Irrigação
Procure molhar suas plantas no máximo três ou quatro vezes na semana, intercalando os dias. Nos períodos de mais chuva, especialmente no verão, a frequência pode cair para uma ou duas sessões semanais apenas. Como há variações entre as diferentes plantas, o ideal é checar dia sim dia não e avaliar se há necessidade de rega ou não.
2. Qual o Melhor Horário do Dia Para Irrigar?
Os momentos mais apropriados do dia para irrigação são no início da manhã ou final da tarde (a partir das 16h). Como a temperatura normalmente está mais baixa nestes horários, haverá menos evaporação da água após molhar as plantas, que farão maior proveito da rega.
3. Usar Muita ou Pouca Água?
Use água em abundância, porém evite desperdícios e encharcamento. Este segundo caso suprime o ar da respiração das raízes para fora do solo, além de aumentar o aparecimento de fungos e doenças. Para isso, regue aos poucos, de forma que toda a região no entorno do caule fique úmida uniformemente.
4. Deixe as Folhas Secas
Molhar as folhas não é necessário, porém inevitável em alguns casos. Muitas doenças estão relacionadas a rega das folhas, seja pela período de umidade a noite ou pelo calor do sol durante o dia. Por isso seguir essa dica é fundamental para a saúde de suas plantas.
5. Cuidado com os Pratinhos
No caso dos pequenos vasos em que você deixa um pratinho embaixo para reter água, não se esqueça de retirar o excesso todos os dias em que irrigar, bem como coloque areia para absorver o líquido que escorre. Como você já deve saber, isso é fundamental para evitar a proliferação do mosquito da dengue!