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Codevasf Investe Mais de R$ 2 Mi em Kits de Irrigação no AL
A Codevasf – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – investe mais de R$ 2 milhões de reais em kits de irrigação no Alagoas, especialmente para famílias de pequenos agricultores e produtores rurais.
Conforme explicado pela Companhia e descrito pela fonte desta matéria, os kits disponibilizados aos produtores contemplam a metodologia de irrigação por gotejamento para áreas de meio a um hectare (5.000m² a 10.000m²). Trata-se do Kif Net – Kit de Irrigação Familiar da Netafim, tradicional fabricante israelense, sendo completos, compostos pelos seguintes itens:
- Reservatório: para armazenamento de água e alimentação do sistema;
- Filtro: para “limpeza” da água, de forma a evitar que partículas sólidas em suspensão cheguem as linhas de irrigação e causem entupimento nos do gotejo;
- Tubos gotejadores: emissores propriamente ditos, com orifícios em espaçamento constante (ex.: a cada 20cm, 30cm etc.) e com vazão pré-definida e igual em cada emissor;
- Conexões: consistem nos joelhos, tes, emendas e adaptadores para que os produtores possam moldar os tubos de gotejadores entre as linhas de produção e em seus contornos, além de fazerem as devidas manutenções e/ou ajustes quando necessário.
Conforme declaração de Joãozinho Pereira, responsável pela Superintendência Regional da Codevasf em Alagoas, com utilização da rega sistematizada através dos kits de gotejamento essas famílias podem atingir um aumento de até 50% da produção nas respectivas culturas:
Com os kits de irrigação, apostamos no aumento da renda familiar por meio do crescimento da produtividade com uso da tecnologia de irrigação.
Mesmo na atual situação financeira crítica dos estados e munícipios com este cenário de pandemia que enfrentamos desde 2020, o encaminhamento da verba proveniente da OGU – Orçamento Geral da União – para a Coevasf foi possível por meio de emendas parlamentares, que nada mais são que mudanças no orçamento anual realizadas diretamente por deputados e senadores.
A expectativa da Codevasf é de entregar mais de 600 kits até o fim da ação, que faz parte do Programa de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável da Cia, atendendo as determinações da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).
De acordo com dados divulgados pela própria Companhia, no ano passado (2020) foi investido R$ 1,5 milhão na compra dos materiais para composição de 275 kits, que foram entregues para produtores localizados nas cidades de Maragogi, Boca da Mata, Feira Grande, Atalaia, Limoeiro do Anadia, Campo Alegre e Flexeiras.
A previsão agora é que até o fim de 2021 mais 380 kits de irrigação por gotejamento sejam distribuídos, sendo 159 somente a famílias residentes no município de Junqueiro (AL), enquanto os outro 221 restantes serão direcionados a outras localidades do interior do estado, de acordo com a demanda.
Fonte: diarioarapiraca.com.br
Lançado Programa de Incentivo a Irrigação no Nordeste
O Governo Federal, através de parceria entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Banco do Nordeste, lançou nesta quinta-feira (29) um programa de incentivo a irrigação no Nordeste. Chamado Profinor – Programa de Fomento à Agricultura Irrigada no Nordeste, o projeto também promete atender o norte do estado de Minas Gerais e o norte do Espírito Santo.
Sua criação deve proporcionar, aos pequenos e médios produtores rurais de propriedades localizadas nessas regiões, acesso ao recurso da irrigação sistematizada através de financiamentos com condições flexibilizadas e taxas acessíveis, conforme discurso da atual Ministra da Agricultura Tereza Cristina:
O Nordeste tem um enorme potencial agropecuário, mas que é limitado pelas suas dificuldades hídricas. Historicamente, essa região tem sofrido muito com esses problemas que atingem também o norte dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, prejudicando, sobremaneira, os produtores rurais dessas regiões, especialmente aqueles pequenos e médios produtores, cujos recursos são escassos.
O objetivo principal do programa é promover e fomentar, de forma sustentável, a ampliação da área irrigada no Brasil e em especial na Região Nordeste, que hoje corresponde a 26% deste total. Confira suas principais metas para os próximos anos:
- Financiamento de R$ 900 milhões somente para irrigação entre 2021 e 2024;
- Regularização fundiária de 150 mil propriedades;
- Incremento de 80 mil hectares irrigados entre 2021 e 2024;
- Reconversão de 8 mil hectares por meio do financiamento do novo sistema de irrigação.
Para executar esse planejamento o MAPA desenvolve suas estratégias e ações sempre em consonância com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), que é o órgão competente responsável, na esfera federal, por implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos. Vale mencionar aqui inclusive o Atlas Irrigação, acervo único lançado recentemente pelo agência e que traz um mapeamento completo da área irrigada em todo território nacional.
Política Nacional de Irrigação
O Profinor vem de encontro a Política Nacional de Irrigação definida em projeto de Lei Nº 12.787 de 11 de janeiro de 2013, e que, entre outros pontos, apoia-se principalmente nos seguintes princípios:
- uso e manejo sustentável dos solos e dos recursos hídricos destinados à irrigação;
- integração com as políticas setoriais de recursos hídricos, de meio ambiente, de energia, de saneamento ambiental, de crédito e seguro rural e seus respectivos planos, com prioridade para projetos cujas obras possibilitem o uso múltiplo dos recursos hídricos;
- articulação entre as ações em irrigação das diferentes instâncias e esferas de governo e entre estas e as ações do setor privado;
- gestão democrática e participativa dos Projetos Públicos de Irrigação com infraestrutura de irrigação de uso comum, por meio de mecanismos a serem definidos em regulamento;
- prevenção de endemias rurais de veiculação hídrica.
Qual Horário de Rega Ideal Para Sistema de Irrigação?
Neste artigo, direcionado exclusivamente para quem possui irrigação de jardim / paisagismo, vamos tratar de assunto importante, mas que muitas pessoas desconhecem: o horário ideal de rega para o sistema de irrigação automático.
Antes de mais nada é preciso entender que a programação do controlador ou temporizador – aparelho que faz a automação e no qual são definidos os horários, dias e tempos de rega – deve ser dinâmica. Ou seja, sempre devemos acompanhar a programação e revê-la, pelo menos uma vez ao mês, para adaptá-la de acordo com as mudanças climáticas, períodos de chuva ou estiagem etc.
Posto isso, vamos diretamente ao tema desta matéria: o horário das regas. O mais interessante, visando o estímulo da fotossíntese e consequente otimização da absorção de nutriente pelos vegetais, é que a rega ocorra no início do dia e/ou fim de tarde, especialmente ao amanhecer.
Nos casos dos setores em que há programação para somente uma por dia de irrigação, a preferência deve ser pelo período da manhã, ficando o horário do fim de tarde (entre 17h – 19h) como uma alternativa para uma segunda rega do dia.
Confira a seguir as principais vantagens e entenda o porquê pela opção da rega logo no início do dia:
- Absorção logo no início do dia, permitindo a água drenar e escoar para raiz das plantas / gramado antes que haja maior exposição ao período de sol forte;
- Como o metabolismo desses seres vivos trabalha de forma diretamente proporcional a luminosidade que recebem, portanto maior será sua atividade quanto maior a radiação solar, a irrigação logo cedo permitirá melhor rendimento ao proporcionar as condições necessárias ao estímulo da fotossíntese;
- Para aqueles que possuem setores de aspersão em algumas estações ou em todo o sistema de irrigação, o horário de start no início do dia fica mais prático uma vez que praticamente não há trânsito de prestadores ou até mesmo dos proprietários pelo jardim, evitando risco do jato de água dos aspersores spray ou rotores atingir as pessoas ou deixar passagens em alvenaria molhadas / úmidas.
Porque Evitar Horários com Sol Mais Intenso?
Pelas recomendações fica claro que os períodos de sol muito forte devem ser evitados, principalmente por dois motivos:
- Temperaturas mais altas fazem com que a água evapore rapidamente, antes mesmo que a chegue com abundância na raiz e o organismo possa suprir toda sua demanda hídrica;
- O sol a pino pode queimar as folhas das plantas. Isso acontece porque a gotícula pode causar uma espécie de lupa.
Outros Pontos Importantes a Se Considerar
Conforme explicado no início do artigo, a programação deve ser revista frequentemente a fim de ser sempre ajustada para melhor atender a demanda de água das plantas.
Vale mencionar aqui que se deve atentar não apenas aos horários e acionamento da irrigação, mas também ao tempo de duração das regas. Assim como um tempo reduzido refletirá no vigor das plantas, o excesso de água (duração muito longa) pode dificultar a oxigenação e contribuir para o aparecimento de fungos e doenças. Nos setores de que utilizam o método por gotejamento, além da própria aparência das plantas, uma boa prática para verificar se o tempo de irrigação está adequado é colocar os dedos na terra (afundar até cerca de 10 cm) para verificar se está muito seca ou encharcada para então decidir alterar ou não a duração da rega..
Por fim vale destacar que, como normalmente os sistemas de irrigação residenciais são dimensionados em 2 ou mais setores, cada um deve ter programação com dias, horas de início e tempos de rega independentes. Mesmo assim, a irrigação pode respeitar o mesmo horário de início diário independente do setor, de forma que o controlador faz com que as válvulas sejam acionadas em sequência (válvula 1, válvula 2, 3 e assim sucessivamente).
Atlas Irrigação, o Mapeamento de Áreas Irrigadas no Brasil
A ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico – atualizou o Atlas Irrigação, um programa cujo objetivo é trazer um mapeamento das áreas irrigadas do Brasil.
Planejado em 2017 e lançado em 2018, o documento teve agora em 2021 a publicação de sua segunda edição e traz uma retrospectiva, um panorama atual e uma visão de futuro sobre a irrigação nacional, com foco no levantamento das áreas e produções agrícolas com irrigação, além do potencial de expansão.
Como o acervo levantado pela ANA é bem denso e oferece muita informação, fizemos uma síntese de todo o conteúdo e apresentamos cada frente do Atlas Irrigação: site oficial; Portal Snir (ambiente virtual) e documento em PDF.
Site Oficial Atlas Irrigação
No site oficial as informações sobre o atlas estão dispostas em seções que separam de forma clara a apresentação do programa e também dados técnicos sobre irrigação:
- Apresentação;
- O que é Irrigação?
- Áreas Irrigadas;
- Potencial de Expansão;
- Uso da Água;
- Polos de Irrigação:
- Downloads e Links.
Dentro destes tópicos há esclarecimentos bem didáticos que tornam fácil a compreensão da definição e importância da irrigação sistematizada e dos métodos mais utilizados (conforme descrito a seguir), reforçando sempre que o a escolha do sistema ideal para cada cultivo depende de uma série de fatores (terreno, clima, cultura etc.) e que por isso o projeto e o estudo prévio são fundamentais.
Irrigação por Superfície – neste método a água é disposta na superfície do solo e seu nível é controlado para aproveitamento das plantas. Ex.: sistema de irrigação por inundação ou sulcos;
Irrigação Subterrânea ou Subsuperficial – aqui a água é aplicada abaixo da superfície do solo, formando ou controlando o lençol freático na região em que pode ser aproveitada pelas raízes das plantas. Ex.: sistema por gotejamento subterrâneo (gotejamento enterrado);
Irrigação por Aspersão – o mais utilizado Brasil a fora, neste método a água é aplicada sob pressão acima do solo, por meio de aspersores ou orifícios, na forma de uma chuva artificial. Ex.: sistema de pivô central e sistema de carretel enrolador;
Irrigação Localizada ou Micro irrigação – consiste na aplicação em uma área bastante limitada, utilizando pequenos volumes de água, sob pressão, com alta frequência. Ex.: sistema de micro aspersão e sistema de gotejamento superficial.
Quanto aos tópicos de mapeamento das áreas irrigadas atualmente e potencial de crescimento, o acervo de informações do site usa da história do desenvolvimento da irrigação no Brasil, desde suas origens entre o fim do século XIX e o início do século XX, até os dias atuais, para explicar como a expansão acompanhou o crescimento da agricultura e fronteiras agrícolas.
Ainda nestes tópicos, o Atlas utiliza-se do recurso de um mapa municipal que destaca as 6 tipologias predominantes de áreas irrigadas nos municípios: arroz, café, cana irrigada, cana fertirrigada, culturas anuais em pivôs centrais, e outas culturas e sistemas.
É aqui também que temos um dos dados mais interessantes, a área total irrigada em todo território nacional. No total, são 8,2 milhões de hectares fertirrigados (2,9 Mha) e irrigados (5,3 Mha).
Com relação a chamada área adicional irrigável, ou seja, área com potencial para receber irrigação sistematizada, de acordo com o levantamento do Atlas e a disponibilidade atual de água, apenas 36% da área agrícola e 15% da área de pastagens poderiam ser convertidas em áreas irrigadas no Brasil.
Ainda segundo o estudo da ANA, o potencial irrigável efetivo é de 16,7 Mha e concentra-se nas regiões Centro-Oeste (45%), Sul (31%) e Sudeste (19%). Dentre os estados, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina apresentam maior potencial de incremento das áreas irrigadas.
Mapas Dinâmicos e Interativos
Além de todo o conteúdo que já citamos, esta edição de 2021 do Atlas Irrigação trouxe também uma novidade, os mapas interativos. Nestes ambientes virtuais é possível realizar consultas especificas por estado e município visualizando as informações em indicadores e gráficos. Este portal permite a busca por camadas irrigadas, enquanto este outro sistema em tema escuro possibilita a procura por tipologias de irrigação.
Por fim vale mencionar que, para produzir todo este conteúdo vasto e gratuito, a ANA contou com auxílio e colaboração de parceiros que são verdadeiras referências do setor agrícola, como: Conab, Embrapa, Agrosatélite, IBGE, UFPR, ESALQ/USP, USGS (Serviço Geológico Americano) e MDR.
Quem quiser realizar uma leitura completa e mais detalhada do levantamento, poderá acessar este arquivo PDF com 66 páginas disponibilizado pelo Atlas Irrigação.
Embrapa Lançou Irrigador por Gotejamento Via Energia Solar
A Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – lançou no mercado nacional um irrigador por gotejamento alimentado via energia solar.
Desenvolvido por um grupo e liderado por um de seus pesquisadores, o método de irrigação trazido pelo equipamento é o de gotejamento, sendo indicado para áreas de jardim ou cultivos e produção agrícola de pequena escala.
Sua fabricação é realizada por uma empresa de São Carlos, no interior do estado de São Paulo, no entanto o irrigador pode ser montado pelo próprio produtor / usuário aproveitando materiais reciclados, como recipientes de vidro, metal e plástico.
Funcionamento, Estrutura e Montagem do Irrigador
Conforme explicações dos próprios pesquisadores que trabalharam no projeto, a ideia surgiu com base no princípio de usar o aquecimento solar como alimentação de sistema para dar o início as regas:
Esse dispositivo teria uma garrafa PET cuja metade de seu volume conteria água, uma bexiga preta dentro desta garrafa e um tubo plástico fixado à tampa e mergulhado na água. A bexiga receberia um volume de ar suficiente para ficar solta dentro da garrafa e boiando sobre a água. O Sol, ao iluminar a garrafa e a bexiga que se aqueceriam, aumentaria o volume, forçando a água a sair pelo tubo plástico e a jorrar para o meio exterior. Assim, tudo começou. Depois, simultaneamente, vieram os aperfeiçoamentos até atingir o estágio atual e a busca para entender todo o processo físico.
Quanto a estrutura, o irrigador solar é composto basicamente por 15 peças ou partes, descritas uma a uma a seguir e com numeração correspondentes a das imagens, para facilitar o entendimento e compreensão de cada uma delas:
- recipiente primário;
- funil de acoplamento ao recipiente (01);
- acoplador dos recipientes (01) e (04);
- recipiente secundário;
- duto de sucção;
- válvula;
- pressurizador ou bomba solar;
- tubo de escape do ar quente;
- acoplador dos recipientes (08) e (11);
- recipiente de saída;
- duto gotejador ou sifão duplo; ]
- válvula de saída do sifão (11); ]
- boia;
- garrafa coletora (distribuidor);
- duto de saída (A e B).
Já com relação a instalação, o Manual de Instruções de Montagem e de Funcionamento, disponível através deste arquivo em PDF, traz todo o passo a passo com todos os detalhes de como fazer preparação dos acopladores caseiros e do sistema feito com garrafas PET e de vidro.
É importante mencionar que o nível de água no recipiente deve sempre ser monitorado para que não diminua significativamente, o que pode decorrer no não funcionamento do sistema. Inclusive a recomendação para reservatórios maiores, como toneis, tanques ou bombonas, é para que seja instalada uma boia interna que se conecta a uma fonte de água encanada.
Interessados em adquirir o irrigador solar podem entrar diretamente em contato com o fabricante por meio do telefone de contato (16) 3419-6323. Quem quiser montar seu próprio equipamento com materiais reciclados deve seguir as orientações do manual e, em caso de dúvidas, poderá entrar ligar para o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da Embrapa, no número (61) 3448-4433.
Tipos de Aspersor Para Irrigação de Gramado e Jardim
Os sistemas de rega trabalham basicamente com dois tipos de aspersores para irrigação de gramado e jardim, ambos chamados escamoteáveis (que saem do solo com a pressão da água e após finalizado tempo de rega retornam para debaixo da terra). Esses dois modelos são: o aspersor spray e o aspersor rotor. Conheça cada um deles a seguir, bem como suas diferenças e aplicação mais adequada.
Aspersor Spray
Os aspersores tipo spray são aqueles que aspergem a água de forma uniforme e constante no ângulo determinado pelo usuário (oferecem regulagem até 360º). Possuem rosca de ½” e trabalham dentro de uma faixa de pressão que normalmente varia de 1,0 a 4,5 bar (15 a 70 psi).
Também chamados de “bicos” na linguagem popular, têm compatibilidade com uma série de bocais, os quais determinam o raio (ou distância) que o aspersor vai lançar a água. O alcance varia de marca para marca, mas normalmente fica entre 1 a 7 metros dependendo do bocal.
O conjunto dos bocais, que deve ser adquirido à parte do aspersor, traz um pequeno filtro para reter partículas sólidas a fim de evitar o entupimento que pode prejudicar a distribuição da água e uniformidade da rega.
Dependendo da fabricante, há opções disponíveis em diferentes comprimentos do corpo do aspersor spray, medido em polegadas. Na marca Rain Bird por exemplo, que também comercializamos aqui na Agroclique, existem opções com corpos de 2” (5cm), 4” (7,5cm), 6” (12cm) e 12” (30cm), conforme imagem a seguir.
Aspersor Rotor
O aspersor do tipo rotor possui características diferentes em relação ao spray, especialmente no que diz respeito ao lançamento e distância do jato de água.
Neste emissor, o líquido é lançado em faixas e gira o “Pop Up“, que nada mais é do que aquela extensão no interior do aspersor que sobe com a pressão de água. Assim como no spray, pode ser regulado até 360°, de forma que quando é ajustado para ângulos menores, por exemplo 90°, o emissor gira até o limite do ângulo e depois volta.
O alcance deste tipo de aspersor é maior que o dos sprays, motivo pelo qual é recomendado para recortes de jardim maiores, com formatos retangulares ou quadrados e com pouca interferência no jato de água (árvores, arbustos ou plantas de maior porte). Inclusive esse é o tipo de aspersor utilizado em sistemas de irrigação de campos esportivos de Futebol, Rugby, Polo e Golf, por exemplo.
Apesar da variação entre as marcas, no geral os rotores possuem menor vazão de água (medida em Litros/hora) que os sprays, portanto oferecem um consumo menor/área e rendimento maior em relação a eles. A pressão de operação varia conforme os modelos/marcas, mas varia entre 1,7bar a 6,9 bar, neste último caso para os aspersores rotores de linhas de alto desempenho.
Outra informação importante de ressaltar é que, diferentemente da comercialização do modelo spray, no qual os bocais devem ser adquiridos a parte, os rotores já trazem uma “árvore de bocais” com diferentes numerações que variam conforme altura e distância do jato de água, para que o usuário possa escolher o mais adequado para cada ponto.
Diferentes Tipos de Aspersores Rotores
Dentro de uma mesma fabricante é comum haver vários modelos de aspersores rotores, justamente para atender as diferentes demandas: alguns com médio alcance, outros com cortina de chuva mais longa, modelos mais robustos etc. Para ter uma ilustrar melhor, separamos abaixo os principais rotores comercializados pela Rain Bird e suas aplicações:
- Rotor 3500: O rotor da Série 3500 é um rotor de curto a médio alcance acionado por embreagem com entrada de 1/2″. Indicado para recortes menores de jardim e/ou gramado (saiba mais);
- Rotor 5000 Plus: Indicado para sistemas de irrigação residenciais, comerciais e campos esportivos, com espaçamento entre aspersores podendo chegar a até 15,2 metros. A partir deste modelo a rosca já passa a ser de ¾” (veja descrição completa);
- Rotor 5000 Plus PRS: Mesmas características e aplicações do modelo 5000 Plus, com o diferencial de oferecer um regulador de pressão interno para garantir e promover o desempenho do bocal em locais em que há retorno de água e vazamentos quando utilizado o modelo convencional;
- Rotor Falcon 6504: Consiste no modelo da Rain Bird indicado especificamente para rega de campos desportivos: Futebol, Tênis, Rugby etc., além de grandes espaços verdes. O Falcon foi inclusive autorizado pela F.F.F. (Federação Francesa de Futebol) para instalação em áreas desportivas;
- Rotor 8005: Rotor de alta performance resistente a vandalismo e com longo alcance, podendo atingir jato de água com raio de até 24,7m. Indicado para áreas de gramado abertas, com dimensões maiores e áreas públicas.
Quando Buscar Orçamento Para Irrigação de Jardim?
Uma dúvida constante que surge na cabeça de quem está construindo ou reformando, seja um imóvel residencial ou comercial, é quando buscar um orçamento para instalar o sistema de irrigação do jardim. Com exceção da situação em que o paisagismo já está pronto e consolidado, há um momento mais oportuno para se procurar por empresas que façam o projeto do sistema de rega automático visando economizar com infraestrutura. Confira quando e entenda o porquê na sequência deste artigo.
Quando a Irrigação Deve Entrar na Obra?
Primeiramente é preciso entender quando a irrigação deve entrar na obra. Apesar de possuir uma infraestrutura de hidráulica e elétrica própria e relativamente simples, podendo inclusive passar tubos de PVC e cabos elétricos/eletro duto na mesma valeta, é importante que o projeto do sistema de irrigação já esteja alinhado com o do paisagismo e outras frentes desde, pelo menos, a metade do cronograma da obra.
Isso porquê o projeto muitas vezes prevê pontos de hidráulica específicos para alimentação da irrigação em alguns locais (como por exemplo de jardim vertical) além de outras demandas como a construção de um abrigo exclusivo para acomodação do painel e da bomba, bem como passagens de tubos em pisos e alvenaria.
Tudo isso, visto e organizado com antecedência, além de facilitar e contribuir para o seguimento do calendário da obra, evita que, no momento da instalação da infra da irrigação haja quebra-quebra e que os acabamentos tenham que ser refeitos, o que eleva custos com materiais e mão de obra, além poupar os proprietários de muito transtorno.
O Projeto e a Negociação Demandam Tempo
Considerando o “time” ideal de entrada de fato da montagem da irrigação numa construção, conforme explicado no tópico anterior, podemos concluir que o momento certo para se procurar por um orçamento é na primeira parte da obra, de forma que esta questão já esteja resolvida quando o cronograma da execução estiver 50% concluído. O ideal, inclusive, é que a irrigação seja orçada em paralelo com o paisagismo, caso a empresa fornecedora do jardim não ofereça uma solução completa. Isso porque o projeto de paisagismo pode mudar de acordo com os pontos onde haverá ou não irrigação.
O que ocorre na prática é que, muitas vezes, o projeto/orçamento da irrigação tem seu valor subestimado, de forma que, na negociação, em alguns casos o cliente retira a irrigação de alguns pontos do jardim para reduzir o valor final. Isso acaba influenciando diretamente no projeto do paisagismo, uma vez que nesses recortes onde não haverá irrigação o paisagista se vê obrigado a colocar espécies de plantas com menor demanda hídrica para manter o jardim saudável e com vigor mesmo sem rega sistematizada e constante nesses locais.
Deve-se considerar, numa média, o prazo de 15 a 30 dias após a realização da visita técnica para a primeira entrega do projeto/orçamento de um sistema de irrigação. Ademais esse prazo, acrescenta-se mais o período de negociações e revisões, que pode demorar semanas e até meses dependendo do rumo que a conversa tomar.
Conclusão
Portanto, a conclusão deste artigo é para que a procura por um orçamento para instalação do sistema de irrigação de jardim residencial ou comercial NÃO seja deixada para última hora, somente após a implantação do paisagismo, já no estágio final de uma construção. Isso reduz a possibilidade de revisões do projeto e negociação, deixando o cliente nas mãos de uma ou no máximo duas empresas que se propuseram a fazer a visita e a proposta comercial, o que normalmente aumenta ainda mais o custo, especialmente no fim da obra, quando orçamento normalmente já foi extrapolado.
O ideal é que isso seja realizado já nos primeiros meses, no máximo até a metade de cronograma, de forma que o cliente pode buscar por pelo menos três orçamentos e revisar as propostas quantas vezes forem necessárias até fechar o contrato, sempre mantendo o projeto da irrigação em coerência com o restante das outras frentes e principalmente a do paisagismo.
Para saber mais sobre o que envolve um projeto de dimensionamento de sistema de irrigação, recomendamos a leitura deste artigo.
Aprovada MP Para Desconto na Tarifa de Energia de Irrigação
No último dia 4 de fevereiro foi aprovado no Senado uma MP – Medida Provisória – para desconto na tarifa de energia de irrigação.
Conhecida como MP do Setor Elétrico, a Medida Provisória (MP) 998/2020 propõe direcionar recursos ao programa Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que além dos descontos na conta de luz usada para alimentar sistemas de irrigação também custeia outras políticas públicas e fundos de subsídio, a exemplo do “Luz para Todos”.
Conforme matéria fonte publicada na Agência Brasil, a MP do Setor Elétrico arrecada valores para a Reserva Global de Reversão (RGR) juntamente com a CDE, a fim de evitar o aumento nas taxas das distribuidoras recém-privatizadas da Eletrobras das regiões norte e nordeste, que envolve as seguintes companhias:
- Amazonas Distribuidora de Energia S.A.;
- Boa Vista Energia S.A;
- Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA);
- Companhia Energética de Alagoas (Ceal);
- Companhia Energética do Piauí (Cepisa);
- Centrais Elétricas de Rondônia S.A (Ceron);
- Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre).
Aprovada inicialmente na Câmara dos Deputados, no mês de dezembro de 2021, a MP passou por diversas revisões e alterações antes de seguir em frente ao crivo do Senado. Uma das principais mudanças foi que, agora, além da contratação de energia pelas distribuidoras, será possível também negociar a potência parte, justamente para atendimento da demanda nos horários com registro de maior consumo.
Outro importante benefício para o consumidor, incluso no texto da MP ainda na fase de tramitação na Câmara, foi a opção de devolver a energia contratada pelas distribuidoras, porém não consumida. Também foram acrescidos mecanismos para estimular a competição nos leilões de geração de energia elétrica bem como inclusos mais setores como beneficiados por investimentos em eficiência energética, o que inicialmente estava reduzido apenas ao da indústria.
É lógico que, em contrapartida a essa manutenção dos valores nas taxas de energia por parte das distribuidoras para despesas com eletricidade de irrigação e outros programas, haveria um custo para o governo, conforme explicou o relator da MP no Senado Marcos Rogério:
As privatizações das distribuidoras da Eletrobras envolveram o reconhecimento de alguns custos por parte da Aneel e do Ministério de Minas e Energia e a postergação do pagamento de outros pelos consumidores.
Sem essas medidas, os consumidores dessas empresas seriam punidos pela demora do Estado em dar uma solução definitiva para as concessões das quais as distribuidoras da Eletrobras eram titulares
Praticamente não houve mudanças do projeto aprovado pela Câmara neste trâmite do Senado, apenas a remoção de emendas e destaques. Isso se deu especialmente pelos prazos, uma vez que a MP do Setor Elétrico perderia a validade no próximo dia 9 de fevereiro, não haveria tempo hábil para que possíveis revisões voltassem para tramitação na Câmara dos Deputados.
Para produtores rurais que utilizam irrigação em suas lavouras, os gastos com eletricidade são decorrentes da utilização da demanda da bomba e e painel de comando e proteção, necessários e presentes em grande parte dos sistemas, independente de se tratar utilizar partida automática ou manual.
Fonte: Agência Brasil
Irrigação Residencial: Poço, Cisterna ou Água da Rua?
Neste artigo vamos tratar de uma questão comum (e super importante) sobre a alimentação e abastecimento de água de um sistema de irrigação residencial automático: utilizar alimentação via poço, cisterna ou água da rua?
Por esse motivo trazemos na sequência uma breve explicação de cada um destes sistemas de abastecimento, descrevendo suas principais vantagens e desvantagens.
Poço Poço Artesiano, Semi Artesiano e Poço Caipira
Antes de esclarecer sobre este tipo de extração / alimentação de água, vamos as diferenças entre os termos:
- Poço Artesiano: tubular, profundo e vertical, realiza a extração de água com boa pressão e vazão de forma natural, sem a necessidade de sistema de bombeamento. Popularmente os poços com mais de 60m de profundidade também são chamados de artesianos;
- Poço Semi Artesiano: trata-se daquele poço que, após a perfuração, necessita do dimensionamento e instalação de um sistema de bombeamento para pressurizar a água de forma que chegue até o reservatório ou alimentação direta da residência. Normalmente este tipo de poço tem entre 20 e 60m de profundidade;
- Poço Caipira: tipo de poço raso, de até 20m de profundidade, que tem como principal característica ter sido perfurado manualmente. Também é chamado de cacimba.
Uma vez conhecidos os principais tipos de poços, partimos para as vantagens e desvantagens. Entre os fatores positivos, podemos considerar a simultânea economia com conta de água e abundância na alimentação / fornecimento.
Em contrapartida, como fatores desfavoráveis temos que considerar os custos com estudos prévios e a execução da perfuração, com bombeamento no caso do semi artesiano (clique aqui e confira modelos de bombas), de um reservatório que normalmente é necessário para armazenar a água, além do risco de se obter água com muitas impurezas, especialmente ferro, o que dificulta muito o processo de filtragem.
Cisterna
Consiste na principal solução residencial para captação de água da chuva na atualidade. Pode ser projetada especificamente para uma determinada residência e construída em alvenaria ou pode ser obtida por meio de modelos comerciais com volume padronizado e de material plástico.
As cisternas de maior porte em geral – em torno de 10.000L de capacidade – são enterradas para evitar a incidência de luz solar, o que, por consequência, ajuda a previnir a proliferação de algas e outros micro-organismos.
Em muitas residências na saída da cisterna é montado um conjunto de sistema de pressurização com bomba e sensor, de forma que sempre que os pontos de torneira são abertos a pressão cai e, assim que atinge o mínimo configurado no pressurizador, a bomba é acionada, aumentando assim a pressão até atingir o máximo, quando o sistema recebe o comando para ser desligado novamente.
Nestes casos é super recomendado que o sistema de irrigação possua um sistema de bombeamento próprio e independente do sistema de pressurização dos pontos de torneira, dimensionado de acordo com as demandas específicas de vazão / pressão das regas.
É importante mencionar ainda que o a cisterna deve possuir um sistema de alimentação de água da rua, de preferência automatizado com boias elétricas, de forma que sempre o reservatório atingir volumes mínimos de água nas épocas de estiagem a cisterna seja reabastecida pela água da rua, mantendo os níveis para atender a demanda da irrigação e dos pontos de torneira.
- Vantagens: economia na conta de água em boa parte ano, consumo sustentável e inteligente do recurso hídrico, manutenção simples e prática;
- Desvantagens: custo de instalação, especialmente nas cisternas enterradas ou nas construídas em alvenaria. Também deve-se considerar os gastos com o conjunto de bombeamento do sistema de irrigação alimentado pela cisterna.
Água da Rua
Consiste na alimentação do sistema de irrigação diretamente pela água da rua, ou seja, da companhia responsável pelo abastecimento do município. Indica-se esta tipo de alimentação para residências que não possuem cisterna e cujos jardins são menores, com muitas áreas de canteiro e pequenos trechos de grama, além de pontos de hidráulica em todos os recortes do paisagismo.
- Vantagens: custo de implantação do sistema de irrigação reduzido (desde que haja boa pressão nas torneiras), uma vez que não há sistema de bombeamento;
- Desvantagens: não haverá economia na conta de água, pelo contrário, os custos devem aumentar por conta da irrigação, especialmente nos períodos de muito calor e poucas chuvas
Conclusão
Se analisarmos sob do ponto de vista do custo/benefício de implantação e também levarmos em conta o consumo mensal, sem dúvidas a cisterna ou reservatório é a melhor opção. Isso porque seu custo de instalação será inferior ao envolvido na perfuração de um poço artesiano, além de resultar numa despesa mensal de conta de água reduzida comparada com a do abastecimento da rua.
É importante reforçar, no entanto, que a decisão não leva em conta apenas o fator da relação custo/benefício mencionada, também deve-se considerar realizar um estudo prévio ou projeto para avaliar qual a demanda de água para ser reservada, vazão necessária, se há espaço disponível na residência e outras características da obra, sem esquecer do principal, se está dentro do budget disponibilizado pelo proprietário para a solução.
Em muitas propriedades a cisterna já faz parte do projeto, independente de ter ou não sistema de irrigação. Em outros casos, muitas vezes em chácaras ou espaços maiores, o poço com fornecimento de água abundante simplesmente já está lá ou faz parte do escopo inicial.
Sistema de Irrigação Para Painel ou Jardim Vertical
O painel ou jardim vertical consiste numa tendência no paisagismo e arquitetura modernos. Também chamado de parede verde, esse recurso paisagístico vem ganhando cada vez mais espaço em residências, shoppings, restaurantes, escritórios e diversos outros tipos de estabelecimento.
Para um jardim vertical crescer lindo e robusto como vemos no cotidiano é necessário regá-lo frequentemente, em muitos casos mais de uma vez por dia! E é aí que entra em cena a irrigação. Tanto que, com exceção daqueles painéis artificiais, muitas empresas e/ou paisagistas já oferecem uma solução completa com sistema de rega automática incluso.
Neste artigo explicaremos detalhes de um sistema de irrigação localizada para painel ou jardim vertical.
Tipo de Irrigação Adequada e Materiais
Conhecer a estrutura de um jardim vertical facilita entender qual o sistema de irrigação mais adequado para este tipo de paisagismo e seu funcionamento. A estrutura mais comum que vemos no dia a dia consiste basicamente em vasos. Nos menores ou mais simples, normalmente são fixados num painel de madeira, sendo possível encontrar também painéis metálicos comercializados em módulos para compra em lojas online especializadas ou no próprio Mercado Livre. Também há os de alvenaria, opção escolhida com maior frequência em painéis com dimensões maiores.
Justamente por acomodar as espécies de plantas em vasos, o sistema mais adequado para os jardins verticais é o de irrigação localizada. Neste tipo de sistema é possível trabalhar com gotejamento por meio de tubos com espaçamento fixo (Ex: orifícios a cada 10cm) ou com emissores específicos que derivam da mangueira e são fixados diretamente na terra através de uma haste, distribuídos em cada vaso.
A mangueira pode ser acomodada entre as grades / vasos do painel e fixadas através de abraçadeiras, sendo que o ideal é que o ponto de torneira ou hidráulica que alimenta o sistema de irrigação esteja localizado ao lado da parede verde. Portanto, para quem planeja montar ou já está montando um painel vertical, a dica aqui é disponibilizar uma torneira ou tubulação já na fase de obras, para que a dali seja derivada a alimentação de água da irrigação do jardim vertical. Isso evitará custos dobrados com abertura de passagens e novo acabamento em alvenaria.
O comando e automação, por sua vez, pode ser realizado por um controlador ou temporizador digital de torneira com rosca de diâmetros de 3/4”, de fácil instalação e que ainda traz a opção de programação via aplicativo do celular Android ou iOS (iPhone), por meio de conexão Bluetooth (saiba mais neste artigo). Através desses equipamentos é possível pré-definir:
- em quais dias da semana e por quanto tempo a irrigação irá funcionar;
- Os turnos de regas podem ser de 1 minuto até 6 horas;
- até quatro regas em horários diferentes num mesmo dia, o que é extremamente importante e conveniente para determinadas espécies de plantas.
Montagem de Irrigação de Jardim Vertical e Custos
Apesar de aparentemente simples, recomenda-se que a instalação de um sistema de irrigação de jardim vertical seja realizada por mão de obra especializada, no caso por uma dupla ou equipe de montadores hidráulicos. Para painéis com dimensões reduzidas, como 20 – 30m², normalmente a implementação ocorre num único dia, lembrando que o ideal é sempre que o sistema de irrigação seja instalado antes da acomodação das plantas nos vasos.
Os custos ainda são muito variáveis de empresa para empresa, até porque, conforme explicado no início do artigo, muitas delas oferecem a solução completa e não expõem o valor específico somente do sistema de irrigação.
Ainda tem dúvidas ou deseja solicitar um orçamento para um sistema de irrigação automático para seu jardim vertical? Então clique aqui e entre em contato diretamente com nosso atendimento via Whatsapp: (11) 94226-2539, nossos técnicos juntamente com o departamento de engenharia estão a disposição para atende-lo (la)!