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Desvendando a Magia dos Jardins Verticais: A Importância da Irrigação com a Solução Perfeita para seu Negócio! 🌿🌼🌸”
Você já se maravilhou com a beleza dos jardins verticais? 🌱💚 Essas obras-primas da jardinagem urbana não apenas adicionam um toque de verde à paisagem urbana, mas também oferecem uma série de benefícios ambientais e estéticos. No entanto, por trás de sua exuberância, há um segredo vital que mantém esses jardins vibrantes e viçosos: a irrigação adequada! Contudo, garantir que esses jardins permaneçam deslumbrantes requer uma atenção especial à sua irrigação. 💦
Por que a irrigação é crucial para os jardins verticais?
Em um jardim vertical, as plantas estão dispostas verticalmente, muitas vezes em estruturas suspensas ou em paredes. Isso significa que elas têm acesso limitado ao solo e à água natural da chuva. Portanto, é essencial fornecer uma fonte de água consistente para garantir o crescimento saudável das plantas. Assim, manter um suprimento regular de água é fundamental para o desenvolvimento vigoroso das plantas verticais.
Principais aspectos da irrigação em jardins verticais:
💦 Eficiência hídrica: A irrigação precisa e direcionada permite uma utilização mais eficiente da água, reduzindo o desperdício e promovendo a sustentabilidade.
🍂 Nutrição das plantas: A água transporta nutrientes essenciais para as plantas, garantindo seu desenvolvimento saudável e vigoroso.
🌻 Manutenção da umidade: Em um ambiente vertical, a umidade pode variar significativamente ao longo do dia. A irrigação regular ajuda a manter níveis adequados de umidade para as plantas, prevenindo ressecamento ou excesso de água.
🕷 Controle de pragas e doenças: A irrigação adequada pode ajudar a reduzir a incidência de pragas e doenças, mantendo um ambiente menos propício ao seu desenvolvimento.
🤖 Tecnologia e inovação na irrigação de jardins verticais: Com os avanços tecnológicos, surgiram sistemas de irrigação inteligentes, que utilizam sensores para monitorar as condições do solo e das plantas, garantindo uma irrigação precisa e otimizada.
A SOLUÇÃO PARA SUA IRRIGAÇÃO!🌱
Neste contexto, apresentamos a solução perfeita para o seu negócio de irrigação! Com nossa tecnologia avançada e expertise em sistemas de irrigação, oferecemos soluções personalizadas para jardins verticais, garantindo eficiência, sustentabilidade e beleza duradoura.
Os jardins verticais não são meramente elementos decorativos, mas sim testemunhos do poder da natureza em ambientes urbanos. Para que esses oásis verdes prosperem, a irrigação desempenha um papel fundamental. Ao criar ou manter um jardim vertical, é crucial lembrar-se sempre da importância de uma irrigação adequada para garantir seu sucesso e beleza contínuos!
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🌿🕚🌷 Quanto Tempo de Rega Programar na Irrigação de Jardim?
Recentemente publicamos aqui no site uma matéria sobre o horário ideal de rega para programação num sistema para sistema de irrigação automático para paisagismo (veja aqui). Neste artigo vamos complementar o tema tratando de uma dúvida comum: o tempo de rega (duração).
Primeiramente vale mencionar que o tempo das regas depende de uma série de fatores, sendo que entre eles podemos destacar: necessidade hídrica das diferentes plantas e também o tipo de irrigação utilizado em cada setor, uma vez que a vazão, medida em L/h ou m³/h, varia muito num sistema de gotejamento para outro de aspersão, por exemplo. Desta forma, vamos abordar os tempos de rega em tópicos, de acordo com as metodologias de irrigação mais usadas em sistemas residenciais e/ou comerciais.
Aspersão
Os setores de aspersão usam emissores com alta vazão, como o Aspersor Rotor 5004 Plus Rain Bird, chegando a 218 L/h. Direcionados a gramados e forrageiras como a grama amendoim, esses setores têm programação de rega diária de até 10 minutos, podendo ser dividida em dois períodos. Em áreas com menos luz solar, a rega pode ser de 2 a 3 minutos, três a quatro vezes por semana. É crucial ajustar a programação conforme a reação das plantas e as mudanças climáticas.
Microaspersão
A microaspersão, semelhante à aspersão, irriga de forma mais localizada com gotículas de água uniformes, ideal para forragens em irrigações residenciais e hortas, e vem se tornando cada vez mais comum. Assim como a aspersão, a microaspersão requer vazão maior, com tempos de rega reduzidos, geralmente de 5 a 10 minutos/dia. A duração precisa depende do perfil de consumo hídrico e resposta das plantas.
Gotejamento Superficial
O sistema de gotejamento superficial irriga as plantas na raiz, formando bulbos. Com vazão baixa, como o Tubo Gotejador Bob Drip Marrom, oferecemos 2.3L/h em cada emissor, com orifícios a cada 20cm ou 30cm. Esse método é ideal para canteiros e plantas que não requerem água nas folhas. O tempo de irrigação varia de 30 a 50 minutos por rega.
Painel ou Jardim Vertical
O painel vertical, embora muitas vezes se enquadre na irrigação localizada por gotejamento, requer atenção especial devido à quantidade reduzida de água necessária devido aos vasos ou “calhas” com volume menor de terra. Geralmente, a programação para irrigação de parede verde não excede 5 minutos por rega, com possíveis regas múltiplas por dia, algumas até mais curtas (2-3 min/rega). Por isso, os sistemas de irrigação para paisagismo frequentemente têm um setor específico dedicado ao jardim vertical.
Conclusão
Após entender os tempos de rega para cada tipo de irrigação, é essencial usar essas informações como guia para programar a rega. No entanto, é crucial revisar e ajustar regularmente os tempos de rega conforme necessário. Observar as plantas com frequência é fundamental para identificar áreas encharcadas ou secas e fazer ajustes conforme necessário. Além disso, é importante considerar as mudanças climáticas sazonais, como períodos de chuva, insolação e estiagem.
Dicas de Testes Para Automação de Irrigação de Jardim
Esse artigo é para você que possui um sistema de irrigação automático de jardim e, vez em quando, fica em dúvida sobre o seu ideal funcionamento no que diz respeito a parte de automação. Confira cada uma delas e coloque em prática na sua rotina de acompanhamento da irrigação.
- Entenda como funciona seu controlador: Também conhecidos como temporizadores, estes aparelhos consistem no “cérebro” do sistema. Existem diferentes tipos de controladores, desde os modelos de torneira para sistemas mais simples, com um setor apenas, até os que possuem duas ou mais estações, podendo chegar a até 48 em alguns que são modulares. O importante aqui é conhecer as funções básicas, comum a todos, como deixar o automático ativo ou desativado (off), realizar testes manuais em todas ou em cada estação, alterar dados como data, hora e a programação (dias da semana x tempo de rega x número regas diárias). Para informações mais avançadas ou específicas, aí vale a pena consultar os manuais, caso não possua, podem ser facilmente encontrados na internet, nos próprios sites dos fabricantes;
- Observe o sensor de chuva: Como sua função é impedir o acionamento da irrigação durante a chuva ou logo após pancadas mais intensas, muitas vezes o “não funcionamento” da irrigação deve-se a ação correta do sensor de chuva. Para saber se o equipamento está realmente inibindo o sistema, basta observar o display do controlador no horário que seria o de um turno de rega, deve aparecer a imagem do aspersor irrigando com um “X” ou o desenho do sensor. Já para testar a função do sensor basta realizar um start manual no sistema e pressionar uma espécie de pino na parte de cima do sensor, se tudo correr normalmente a irrigação deve parar e isso deve aparecer no visor do controlador.
- Faça testes manuais em cada setor: Este é o procedimento básico mais prático para se detectar problemas na automação de um sistema de irrigação. Os controladores trazem o recurso de teste manual para todos os setores, tanto todos em sequência quanto um a um de forma independente. Isso permite logicamente testar também as válvulas elétricas, cuja solenoide recebe o impulso elétrico do “cérebro” e abre no horário e duração definidos pela programação (esquema imagem). Desta forma, para um temporizador de 4 saídas por exemplo, esse teste permite facilmente checar todas as válvulas. Os problemas mais comuns nesses casos são de setores que não funcionam quando acionados (válvula não abre) ou acionando concomitantemente com outras estações, que identifica que a válvula solenoide está abrindo mesmo quando não recebe o comando. Em qualquer um destes diagnósticos, o passo seguinte é procurar por uma empresa especializada e explicar o problema/agendar uma visita técnica para verificar uma solução.
- Altere a programação e realize um teste final: Mesmo com o funcionamento ok de todos os setores nos testes manuais, é super válido e recomendado um teste geral da automação, que nada mais é montar uma programação e colocá-la para rodar na sequência e observar se todos os setores funcionam normalmente. Para agilizar e tornar prático este teste basta colocar a programação para iniciar poucos instantes e registrar um tempo de rega de no máximo 2 minutos por setor. Se houver falhas ou comportamentos diferentes do previsto na programação, como um setor ser acionado por exemplo, então o problema será identificado.
- Reset do controlador: Muitas vezes problemas como o exemplo ilustrado no tópico anterior podem ser resolvidos através do “reset” do controlador. Em muitos modelos, como o modular ESP-4ME da Rain Bird, basta pressionar um botão que normalmente fica atrás do aparelho. Vale mencionar, no entanto, que nem todos os controladores podem ser zerados, sendo necessário consultar o manual ou o próprio fabricante.
- Acompanhe e revise constantemente a programação: Última e não menos importante dica deste artigo é acompanhar e revisar constantemente a programação, não apenas para detectar problemas, mas também para promover as alterações e readequações necessárias conforme a necessidade hídrica das plantas nas diferentes estações do ano. Vale a pena aqui conferir nossa matéria sobre horário ideal de rega.